Desde 16 de novembro de 2005 os inhumenses foram proibidos de pagar a conta de energia de suas residências e comércios
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<p>Aconteceu quarta-feira (17) no Ginásio poli-esportivo deputado Mussa Demes uma reunião com alguns inhumenses que estão inconformados com o abuso da companhia energética do Piauí – CEPISA.</p>
<p>Desde 16 de novembro de 2005 os inhumenses foram proibidos de pagar a conta de energia de suas residências e comércios devido uma ação civil pública impetrada pelo ministério público contra a CEPISA, onde a mesma foi condenada pela justiça local de não emitir nenhuma conta para os usuários no município de inhuma até que a empresa estabilize a rede elétrica da cidade em 220v para rede monofásica e 380v para rede trifásica, pois na cidade a mais de 20 anos a energia não passa de 170v, ocasionando danos e prejuízos para toda população.</p>
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<p>O juiz condenou ainda a CEPISA em uma multa diária de dez mil reais para cada dia não estabilizada. Então a CEPISA entrou com um pedido no tribunal de justiça e através de liminar ganhou o direito de cobrar a conta de energia a partir de novembro de 2008, só que aproveitando desta liminar à empresa quer cobrar da população as contas dos anos de 2005, 2006 e 2007 até agora. Por isso a população estar indignada com o fato e reuniram-se dia (17.12.2008) para colher assinatura para um abaixo-assinado para reivindicar junto ao Ministério Público uma providência, pois todos os usuários de energia da cidade não estão inadimplentes como a CEPISA esta dizendo em seu comunicado que acompanha a fatura do mês de novembro de 2008.</p>
<p>Eles alegam que nunca mais pagaram à conta porque a CEPISA não enviou as faturas para suas residência então isso é um problema que tem que ser resolvido com o Ministério Público.</p>
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<p>“Mas a CEPISA esta tentando intimidar os usuários mandando cobranças para todos os inhumenses com valores muito altos. Tem pessoas que ganham um salário mínimo e receberam cobranças de mais de 3.000,00 (três mil reais). Mais de 2000 pessoas estavam presentes na reunião e estão assinando o abaixo assinado”, diz o colunista do Meionorte.com.</p>
<p>Fonte: MeioNorte.com</p>
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