Com quase três meses de implantação, o trabalho de retirada dos animais das rodovias piauienses já reflete nas estatísticas dos acidentes, com uma redução considerável de vítimas.
<div align="justify">Com quase três meses de implantação, o trabalho de retirada dos animais das rodovias piauienses já reflete nas estatísticas dos acidentes, com uma redução considerável de vítimas. Esta semana, a Secretaria Estadual de Transportes (Setrans) divulgou o mais novo balanço das apreensões. Segundo o relatório, foram apreendidos 396 animais das estradas do Piauí.</div>
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<div align="justify">"Este é um trabalho que vem dando certo, estamos trabalhando para que os animais não sejam mais uma das grandes causas de acidentes nas estradas, como foi em 2007. Mas precisamos muito da conscientização da população, tanto dos donos destes animais, como dos próprios motoristas que devem ter atenção redobrada ao dirigir. Esse é um grande projeto e esse problema não pode acabar do dia para noite. Nossa pretensão é ampliar o trabalho, mas aos poucos", enfatizou o secretário de Transportes, Luciano Paes Landim.</div>
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<div align="justify">O programa de apreensão e recolhimento de animais teve início após a publicação da Lei. 5.802, que dispõe sobre a apreensão de animais que transitam soltos nas rodovias estaduais do Piauí, no dia 15 de outubro de 2008. O trabalho é feito em parceria com a Polícia Rodoviária Federal, que disponibiliza o carro laçador e um motorista para fazer o trabalho.</div>
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<div align="justify">Ao apreender o animal, o policial lavra um termo contendo o local da apreensão, as características do animal e demais informações necessárias. Estão sujeitos a esta lei os animais considerados de médio porte como ovinos, caprinos e suínos, e os de grande porte como cavalos, bois, vacas e jumentos. O proprietário só pode recuperar o animal, depois do pagamento de uma multa.</div>
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<p>Com informações da Ccom </p>
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