Municípios
PIB EM ALTA
PI terá o 2º maior crescimento do PIB no Brasil em 2009.
O menor crescimento previsto, de 2,14%, é para Alagoas, estado que, segundo Rands, sofre com instabilidades políticas e a conseqüente ausência de empenho para gerar investimentos
Gazeta Mercantil - 06/03/2009

<div align="justify">Apenas PE derrotou o Piau&iacute; em crescimento economico neste ano, de acordo com Gazeta Mercantil. A edi&ccedil;&atilde;o da &uacute;ltima quarta-feira(4)&nbsp;do jornal Gazeta Mercantil destaca mat&eacute;ria de Etiene Ramos que revela que a consultoria Datam&eacute;trica refez, para baixo, as previs&otilde;es anunciadas em novembro passado para a economia brasileira, do Nordeste (NE) e dos estados da regi&atilde;o para 2009. Pelos novos c&aacute;lculos, o PIB nacional que iria para 3,55% dever&aacute; crescer 1,80%; o do Nordeste, muda de 3,81% para 3,12%. Entre os estados, destacam-se o crescimento de Pernambuco, previsto em 4,9% e do Piau&iacute;, em 3,03%, no ano que vem.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">As mudan&ccedil;as foram baseadas nos &uacute;ltimos dados dispon&iacute;veis sobre com&eacute;rcio, emprego e produ&ccedil;&atilde;o onde j&aacute; aparecem efeitos da crise econ&ocirc;mica mundial que, segundo o economista Alexandre Rands, presidente da Datam&eacute;trica, &eacute; menos nociva no Nordeste do que no Sudeste onde predomina a ind&uacute;stria de bens de capital, fortemente afetada.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&quot;Todos os estados do Nordeste e a regi&atilde;o, como um todo, v&atilde;o crescer mais do que o Brasil em 2009&quot;, assegura, destacando outros dois fatores importantes para esse resultado: os investimentos sociais do governo federal e o aumento do sal&aacute;rio m&iacute;nimo.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">O menor crescimento previsto, de 2,14%, &eacute; para Alagoas, estado que, segundo Rands, sofre com instabilidades pol&iacute;ticas e a conseq&uuml;ente aus&ecirc;ncia de empenho para gerar investimentos, al&eacute;m de redu&ccedil;&otilde;es nos setores qu&iacute;mico e sucroalcooleiro. A diferen&ccedil;a de crescimento em compara&ccedil;&atilde;o com 2008, quando Alagoas alcan&ccedil;ou um aumento de 4,57%, &eacute; de 53,2%, a maior entre as previstas e que &eacute; mesma projetada para o Maranh&atilde;o que, no ano passado, de acordo com a Datam&eacute;trica, cresceu 6,34%.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&quot;O Maranh&atilde;o ser&aacute; mais atingido pelas quedas na minera&ccedil;&atilde;o e na siderurgia, podendo tamb&eacute;m perder na produ&ccedil;&atilde;o de gr&atilde;os que est&aacute; sendo direcionada para o Piau&iacute;&quot;, explica Rands. Para a Bahia, a previs&atilde;o &eacute; de uma eleva&ccedil;&atilde;o de 2,89% do PIB em 2009, um pouco acima dos 2,87% estimados para o Cear&aacute;. A economia baiana, na opini&atilde;o dos economistas da Datam&eacute;trica, ir&aacute; sofrer com a retra&ccedil;&atilde;o dos pre&ccedil;os do petr&oacute;leo e da ind&uacute;stria petroqu&iacute;mica, al&eacute;m da queda na produ&ccedil;&atilde;o de autom&oacute;veis. A falta de financiamento internacional para a soja, produto que mant&eacute;m bons pre&ccedil;os, e do nacional, para milho e caf&eacute;, tamb&eacute;m dever&aacute; restringir o crescimento baiano.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">O PIB per capta do Nordeste ainda &eacute; 47% do nacional e, segundo Rands, poder&aacute; chegar a 51% at&eacute; 2018 mas para atingir 80% do brasileiro, precisaria de pelo menos um s&eacute;culo. Atualmente o Nordeste tem a participa&ccedil;&atilde;o de&nbsp;13% &agrave; 14%, no PIB do Brasil.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div>
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