Política
BASE GOVERNISTA
Deputado Pablo Santos defende o “chapão” na eleição proporcional
Parlamentar disse que MDB não aceita ficar de fora da aliança entre os partidos governista para a disputa por uma cadeira na Alepi
Da Redação - 03/04/2018
Foto/ Portal O Povo
Pablo deixou a presidência da FEPISER para concorrer a reeleição

Em recente visita a cidade de Picos, na semana passada, o ex-presidente da Fundação Estatal Piauiense de Serviços Hospitalares (FEPISER), e deputado Estadual, Pablo Santos (MDB), comentou a formação da chapa governista para a eleição proporcional na disputa por uma cadeira na Alepi (Assembleia Legislativa do Estado do Piauí).

Na ocasião o parlamentar, entrevista coletiva, defendeu que todos os partidos que fazem parte da base de apoio ao Governador, Wellington Dias (PT), formem um “chapão”, em que façam parte todos os candidatos a deputado Estadual da situação.

“Na eleição de 2014 o Governador fez um ‘chapão’ com todos os partidos numa chapa só. Para 2018 eu sou a favor que se faça um ‘chapão’. Quem não quiser participar do ‘chapão’ com a ‘chapinha’, aquele que grupo que participar da ‘chapinha’, não poderá sair para assumir nenhuma pasta no Governo. Então quem for para ‘chapinha’ se for eleito tem seu mandato garantido e quem não foi não terá participação, não assumirá vaga na Assembleia”, posicionou-se Pablo Santos.

O medebista disse ainda que comunga do pensamento de que na eleição proporcional de outubro próximo todos os partidos governistas marchem juntos.

“O MDB veio para o Governo praticamente há seis, sete meses e todos os partidos da base estão com o Governador desde o primeiro dia de mandato e isso é natural. Então o porquê ter medo do MDB coligar pela proporcional com todos os partidos se nós chegamos agora no Governo e eles estão desde o primeiro dia?”, questionou o deputado.

Pablo Santos conclui reafirmando dessa vez que não só ele mas sim o MDB defende a formação do “chapão” e que em caso disso não ocorrer os candidatos que optarem por participar da “chapinha”, em uma eventual reeleição de Wellington Dias, não poderão assumir cargos no Governo.

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