Foto/ PM
Seis animais vivos foram encontrados na zona rural de Araripina

Uma denúncia resultou na prisão de três homens suspeitos de furtarem centenas de animais na zona rural do município de Fronteiras. O trio foi preso quando se preparava para mais um furto. As prisões aconteceram na localidade São Gonçalo na madrugada desta terça-feira (12).

“Após a PM, através do Tenente Gilson,  receber informações que na localidade São Gonçalo e regiões vizinhas da zona rural de Fronteiras, havia um grupo de indivíduos armados em um veículo Fiat Strada de cor branca, e que estavam praticando furto de animais, caprinos e ovinos, dos criadores da região, os policiais foram orientados pelo Comandante da 4ª Companhia a montarem uma campana na localidade São Gonçalo. E por volta das 02h10 o veículo Fiat Strada foi avistado onde foi abordado pela guarnição, porém, os suspeitos não vinham trazendo nenhum animal”, relatou o Comandante do 4º BPM (Batalhão da Polícia Militar), Tenente-coronel, Edwaldo Viana.

O Comandante informou ainda que após os policiais militares questionarem os três homens sobre os furtos de animais na Região de Fronteiras, eles teriam confessado o envolvimento nos crimes. Depois da confissão os PM’s se deslocaram com o trio até a localidade Feira Nova, zona rural de Araripina, já no estado do Pernambuco, onde ambos residem. No local foram encontrados seis animais ainda vivos, um freezer roubado, uma espingarda e vários acessórios utilizados para cometer os delitos.

Um levantamento feito pela 4ª Companhia da Polícia Militar do município de Fronteiras apontou que os três homens são suspeitos dos furtos de pelo menos 300 criações entre ovinos e caprinos. Os acusados foram identificados como Manoel Francisco da Silva, de 38 anos e Raimundo Francisco da Silva, de 44 anos, ambos naturais de Fronteiras, e Erasmo Francisco da Silva, de 29 anos, natural de Araripina. “Ao término das diligências foi dado voz de prisão aos infratores onde eles foram encaminhados a delegacia para serem autuados pelos diversos crimes praticados”, concluiu Edwaldo Viana.