Municípios
COBRANÇAS
Presidente da Câmara de Dom Expedito cobra da Prefeitura a realização de diversas ações em prol da população
Vários pontos foram levantados pelo vereador, De Assis, durante a abertura dos trabalhos no Poder Legislativo
Da Redação - 09/02/2019
Foto/ Piauí em Foco
Presidnete da Câmara, De Assis, cobrou várias melhorias

Durante a Sessão Solene que abriu os trabalhos no Poder Legislativo, realizada nesta última sexta-feira (08), o presidente da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores do município de Dom Expedito Lopes, vereador, De Assis (Progressista), cobrou da administração municipal o cumprimento de diversas ações que segundo ele estão falhas.

Assim como fizeram os estudantes e o vice-prefeito, Écio Flávio (PSB), o presidente da Casa exigiu que o prefeito, Valmir Barbosa (PDT), volte a oferecer o serviço de transporte escolar para os alunos que moram na zona rural e estudam na rede Estadual, na Unidade Escolar Dr. Antônio Carvalho, na sede do município, e os estudantes que fazem cursos superior e técnico na cidade de Picos.

De Assis também criticou o fato do gestor não ter publicado o resultado de uma sindicância onde eram apuradas supostas irregularidades cometidas na gestão da Secretaria Municipal de Assistência Social.

“Aqui em Dom Expedito Lopes estavam alugando liquidificador ao preço de R$ 20 reais a diária, freezers, cadeira, coisas que não existiam. É tanto que o secretário foi afastado e agora foi demitido. Mas o gestor fez essa sindicância e passou mão na cabeça, ele não deu um resultado final”, pontuou.

(Foto/ Piauí em Foco/ Presidente pediu o retorno da assistência médica no Buriti Grande)

Outro ponto da administração municipal questionado pelo presidente da Câmara foi o Teste Seletivo, que de acordo com o parlamentar foi realizado há um ano e mesmo assim muitos candidatos aprovados ainda não foram convocados.

“Todo dia tem uma conversa diferente. Ele diz que não pode chamar por isso, não pode chamar por aquilo. E agora ele convocou algumas pessoas deixando de fora seis, sete pessoas. Fez um teste seletivo com as vagas, a pessoa foi aprovada, não chamou e lá dentro tem alguém trabalhando no lugar daquela pessoa. Então ele tem que chamar porque a vaga é daquele que foi aprovado”, questionou.

O parlamentar criticou ainda o fato, de conforme o mesmo, a Prefeitura ter suspendido há pelo menos três meses, o atendimento médico que era realizado no Posto de Saúde da comunidade Buriti Grande.

“Não tem explicação. A Câmara já está tomando providências”, concluiu.

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