Foto/ Portal O Povo Como parte do PRO Piauí Saúde o Governo do Estado do Piauí, através da FEPISERH (Fundação Estatal Piauiense de Serviços Hospitalares), segue realizando importantes melhorias para beneficiar a população da Região de Picos.
Nesta sexta-feira (30), o Governador, Wellington Dias (PT), ao lado do presidente da FEPISERH, deputado Estadual, Dr. Pablo Santos (MDB), entregou de 20 novos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), e as reformas das Alas Médicas A e B, que foram climatizadas, no Setor COVID, além dos dois prontos socorros que passaram por uma reforma.
“O Hospital Regional Justino Luz deu uma grande avanço na saúde do Estado do Piauí”, destacou Dr. Pablo, acrescentando que também está satisfeito por conta da unidade hospitalar ter sido contemplada no âmbito internacional com uma premiação devido aos bons resultados no tratamento com pacientes vítimas de AVC isquêmico.
De acordo com o presidente da FEPISERH, o Hospital Regional de Picos é o único do Estado do Piauí que realiza esse procedimento na rede estadual de saúde.
“Você não sabe a nossa alegria de receber um paciente com quadro de AVC isquêmico e ver esse paciente sem nenhuma sequela e a gente quer agradecer a toda Direção, a toda equipe técnica em nome do Diretor Clínico Dr. Tércio que vem abrilhantando os quadros desse hospital trabalhando incansavelmente para fazer esse hospital cada dia melhor”, agradeceu Dr. Pablo.
O Governador, Wellington Dias, falou que todo investimento realizado no Hospital Justino Luz promoveu mudanças que o tornaram um grande complexo com urgência e emergência, Centro de Parto Normal, além de enfermarias e leitos clínicos reservados especificamente para infectados pelo novo coronavírus.
“Nós estamos criando uma rede de saúde preocupados com o bebê, com a mulher, preocupados com o adulto, preocupados com o idoso”, pontuou Wellington Dias.
Em relação ao Setor COVID, a Diretora-Geral do HRJL, Samara Sá, garantiu que o mesmo é isolado das demais alas o que impossibilita a contaminação dos demais pacientes.
“As Alas obstétrica e pediátrica foram removidas do Setor para as parturientes e os bebês não terem contato com o Setor COVID e a ampliação com as nossas reformas permitiu que a gente tivesse mais disponibilidade de leitos, porque a gente sabe que nossa Região é grande e o hospital acaba sendo suficiente para a demanda, porém com a construção do novo hospital a tendência é melhorar 100%”, concluiu Samara Sá.
