Secretaria de Saúde e agentes comunitários fazem reunião para discutir a dengue no município.
Ela relata que já estão sendo tomadas medidas preventivas, com planos de contingência de controle da dengue, a mobilização dos agentes dos PSfs trabalhando em cima de um protocolo humanizado de risco da dengue de nível nacional.
<p align="justify">Para conter um possível surto de dengue na cidade ou até mesmo a proliferação do mosquito transmissor, a Secretaria de Saúde de Picos juntamente com a Coordenação de vigilância epidemiológica organizou nesta sexta-feira, 12, na Câmara Municipal, uma reunião com os agentes comunitários do município.</p>
<p align="justify">Entre os temas principais da reunião esteve a sensibilização do agente comunitário sob a sua forma de agir perante a comunidade no controle e prevenção da dengue. Segundo a coordenadora da vigilância epidemiológica Maria Onofre Taveira, o agente comunitário deverá utilizar como métodos de atuação a educação, conscientização e participação, estando bem informado a cerca da transmissão, sintomas e riscos da doença.</p>
<p align="justify">Ela relata que já estão sendo tomadas medidas preventivas, com planos de contingência de controle da dengue, a mobilização dos agentes dos PSfs trabalhando em cima de um protocolo humanizado de risco da dengue de nível nacional.</p>
<p align="justify">Conforme a coordenadora até o momento foi notificado um caso apenas de dengue, no qual a pessoa contraiu a enfermidade na cidade, constatando que devem ser tomadas medidas para conter um provável avanço da doença. “Isso significa que a dengue já chegou ao município e, que as ações de prevenção têm que serem feitas com urgência”, frisou.</p>
<p align="justify">Sobre as medidas que deverão ser tomadas pela Coordenação epidemiológica do município, ela destacou que o departamento irá trabalhar junto com 51 unidades de saúde notificantes, para que possam ser diagnosticados e registrados todos os casos de dengue, agindo de forma curativa, evitando possíveis óbitos.</p>
<p align="justify">Maria Onofre ressaltou que por ser um problema de saúde pública, é difícil fazer com que todas as pessoas tenham consciência da gravidade da doença. “Como é uma questão de saúde pública, há muita resistência por parte da população, elas acreditam que dengue é uma doença comum, que dengue não mata”.</p>
<div align="justify">Aproveitando a oportunidade em que estavam presentes 150 agentes comunitários do município, o departamento de imunização efetuou a vacina contra o vírus H1N1 em 70 agentes que não havia tomado a vacina ainda.</div>
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