Desde o início do incêndio, amigos e moradores tentaram de tudo para apagar as labaredas que se alastravam por todo o galpão usando baldes e mangueiras.
<p align="justify">O incêndio começou por volta das 18:00 da noite de quinta-feira (06) em uma recicladora de plástico situada na avenida Senador Helvídio Nunes, a causa do fogo ainda não foi identificada e a perda do material armazenado no galpão foi total.</p>
<p align="justify">Segundo Graça Bernardes, esposa do proprietário, “o corpo de bombeiros foi chamado logo no início do incêndio, mas só veio aparecer as 10:30 da noite quando as chamas já tinha tomado grandes proporções, e ainda assim sem a mangueira, foi necessário usar baldes para tentar conter o fogo, e evitar que chegasse até as casas, à padaria, à fabrica de mel e o posto de gasolina que ficam muito próximos da recicladora”.</p>
<p align="justify">Desde o início do incêndio, amigos e moradores tentaram de tudo para apagar as labaredas que se alastravam por todo o galpão usando baldes e mangueiras.</p>
<p align="justify">De acordo com José Elias Bernardes, proprietário da recicladora, “a atuação do corpo de bombeiros foi vergonhosa, desde as 18:30 que eles foram chamados e apenas informaram que os dois carros estavam quebrados. O fogo foi apagado praticamente pelo povo que estava ajudando, e a chegada dos bombeiros só atrapalhou, pois os voluntários acharam que estes tomariam conta da situação, o que não aconteceu. Nossa sorte foi ter conseguido um carro pipa do batalhão de polícia”, disse.</p>
<p align="justify">O incêndio só foi completamente apagado por volta das 2:00 horas da manhã desta sexta-feira(07). José Elias avalia que o prejuízo estimado seja superior a 60 mil reais, suas suspeitas indicam que o fogo tenha sido criminoso já que algumas pessoas não gostavam da sua recicladora “pois consideravam o galpão como um depósito de lixo, quando o trabalho feito era de reaproveitamento e reciclagem” afirmou.</p>
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