O prefeito afirmou que não medirá esforços para atrair investimentos para o município.
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<p align="justify">O prefeito de Picos, Kléber Eulálio (PMDB), se reuniu na noite desta quarta-feira (16), na Associação Comercial e Industrial de Picos, com representantes do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), empresários e alguns secretários da administração pública de Picos, para discutirem mecanismos que ajudem no desenvolvimento empresarial e da agricultura no município.</p>
<p align="justify">O gerente geral do BNB, agência Picos, Vicente Furtado, apresentou as mudanças nas operações de crédito do Fundo Constitucional de Financiamento (FNE). Segundo o gerente o FNE busca o desenvolvimento econômico e social do Nordeste, através da execução de programas de financiamento aos setores produtivos.</p>
<p align="justify">De acordo com Vicente Furtado o Fundo financia investimentos de longo prazo nos setores agropecuário, industrial, agroindustrial, turismo, comércio, serviços, cultura e a infraestrutura econômica. “Firmarmos parcerias com o município é importante porque facilita os investimentos tanto dos produtores picoenses, como também de pessoas de outras regiões. E o prefeito Kléber Eulálio demonstrou interesse em incentivar o desenvolvimento industrial em Picos”, destacou o gerente.</p>
<p align="justify">Para o gestor municipal é necessário uma maior divulgação dessas linhas de créditos ofertadas pelo Banco e que são importantes para o desenvolvimento da região. “Temos que informar às pessoas a existência dessas facilidades, principalmente das linhas de microcrédito para empresas e produtores rurais. Elas ainda têm dificuldades em procurar uma agência bancária em busca de apoio”.</p>
<p align="justify">O prefeito Kléber Eulálio demonstrou interesse em atrair investimentos para a cidade, porém, lembrou das dificuldades que não dependem do poder público municipal. “Queremos grandes investidores em Picos, mas para uma grande empresa se instalar leva em conta diversos fatores. No município existe a Lei de Incentivo Fiscal, no entanto, falta infraestrutura que não depende da gente. Sabemos que transporte rodoviário é muito caro, no estado não temos porto e por aqui não passa linha férrea”.</p>
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