Política
ELEIÇÕES 2014
Zé Filho quer que o Piauí “deixe de andar de pires na mão”
O candidato realizou uma caminhada pelo centro de Picos, chamando atenção pela quantidade de carros de som e cartazes dos candidatos
Lana Krisna - 09/08/2014

Na manhã deste sábado, 09 de agosto, o governador Zé Filho, que é candidato à reeleição, visitou o município de Picos acompanhado de diversas lideranças políticas e candidatos ao legislativo.

Na oportunidade realizou uma caminhada pelo centro da cidade, chamando atenção pela quantidade de carros de som e cartazes dos candidatos.

Quando interpelado sobre os projetos para região de Picos, o candidato Zé Filho não foi específico, mas tratou do estado de forma geral, afirmando que uma das suas propostas é fazer com que o Piauí “deixe de andar de pires na mão”, metáfora que faz alusão à situação de pedinte, fazendo jus aos recursos e programas oriundos do Governo Federal.

“Nós temos que trabalhar pelo estado do Piauí todo, e Picos está incluída nisso. Nós estamos trabalhando para o Piauí deixar de andar de pires na mão, esta é a nossa grande proposta, quero trabalhar e estamos trabalhando para isto”, disse.

Zé Filho afirmou que pretende tornar a população independente e que para alcançar esse objetivo visa à criação de novos empregos.

“Queremos a geração de renda e isso a gente só faz industrializando o estado, só vamos fazer isso gerando obras estruturantes, a gente só faz isso tendo vontade política, não vamos fazer isso com essa mesma política que estamos tendo ao longo desse tempo”, acrescentou.

Na oportunidade citou como exemplos estados como Ceará e Maranhão e teceu críticas ao Governo Federal.

“O que nós estamos vendo no estado do Maranhão e Ceará é a criação de siderúrgicas e montadoras de veículos, e aqui no Piauí não estamos vendo isso acontecer. Isso só vai acontecer se a gente tiver políticos de peso e respeito político lá no governo federal, pois estas obras só vão acontecer no nosso estado, se o Piauí se respeitar. Esse respeito que nós estamos tendo do Governo Federal não é suficiente”, disse.

Facebook
Publicidade