Municípios
TRANSPARÊNCIA
Apenas Patos, Queimada Nova e mais uma cidade do PI enviou as informações do SIOPS e não terão recursos bloqueados
Segundo a secretária de Saúde de Patos do Piauí, Edvania Pires, “No ano de 2016 Patos foi o primeiro município piauiense a prestar contas do SIOPS e este ano ficamos mais uma vez entre os três primeiros
Da Redação - 31/01/2018
Foto/ Cidadesnanet

O Prazo legal para a prestação de contas junto ao Sistema de Orçamento Público (SIOPS) encerra nesta terça-feira, 30 de janeiro, apesar do curto período de tempo 98,6% dos municípios do Piauí ainda não tinham prestado as informações necessárias na plataforma até o final da tarde de terça-feira, dia 29, referentes ao sexto bimestre do ano passado. Diante disso, o alerta é que todos os gestores possam enviar os dados urgentemente.

Apenas os municípios de Teresina, Patos do Piauí e Queimada Nova tinham comprido com a obrigação. Outros entes sequer finalizaram o procedimento do quinto bimestre. Segundo a Confederação dos Municípios, a medida é importante por que garante o recebimento de recursos para a área de Saúde. Como destaca a entidade, o município fica sujeito a penalidades se deixar de homologar as informações. Elas passam a ser aplicadas 30 dias após o prazo legal ser finalizado.

Segundo a secretária de Saúde de Patos do Piauí, Edvania Pires, “No ano de 2016 Patos foi o primeiro município piauiense a prestar contas do SIOPS e este ano ficamos mais uma vez entre os três primeiros. Parabenizo a toda equipe contábil da nossa gestão, tendo a frente o competente contador Antenor Cavalcante. Isso é uma demonstração do compromisso e da responsabilidade assumida pelo prefeito Dr. Agenilson com a gestão pública”. Finalizou.

A não-declaração ou alimentação do SIOPS referente ao último bimestre do exercício financeiro impede a transmissão de dados do exercício financeiro subsequente até a regularização da situação pendente. Entre as principais sanções está a suspensão das transferências constitucionais, por exemplo, o Fundo de Participação do Município (FPM) e o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). O FPM, por exemplo, é fonte de sobrevivência financeira especialmente para as pequenas cidades.

A situação de entrega dos relatórios pelos municípios pode ser acompanhada por qualquer cidadão na página eletrônica do Ministério da Saúde.

Cidades em Foco/ Jornal Meio Norte

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