Picos se prepara para dar mais um passo importante no fortalecimento do processo democrático e na ampliação do exercício da cidadania.
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<p>Picos se prepara para dar mais um passo importante no fortalecimento do processo democrático e na ampliação do exercício da cidadania. Terça-feira dia 28, importantes decisões serão tomadas, de forma compartilhada, entre a sociedade civil, poder público e trabalhadores da área da segurança durante Fórum de Debates com a temática : Segurança Com Cidadania- Um Novo Modelo de Segurança Pública Para O Brasil a ser discutido na 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, em uma iniciativa inédita destinada à superação de entraves que colocam o tema entre a maior preocupação dos brasileiros – a segurança.</p>
<p>A mobilização que acontece a nível nacional com etapas municipais, e estaduais darão a oportunidade de debater um modelo de segurança no qual cada um assume seu papel para enfrentar a violência e a criminalidade.</p>
<p>O evento que será um marco histórico na política nacional, apresentando-se como um valioso instrumento de gestão democrática para o fortalecimento do Sistema Único de Segurança Pública (Susp), dentro de um novo paradigma iniciado pelo Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), acontecerá em Picos, na Associação Comercial e Industrial com inicio a partir das 8:30 h, onde o cidadão e cidadã terá oportunidade de encaminhar propostas à etapa nacional em Brasília, que ocorrerá de 27 a 30 de agosto de 2009.</p>
<p>De acordo com o delegado Regional da polícia Civil de Picos, Jorge Ferreira, a 1ª Conseg é, portanto, uma grande oportunidade para criar o ambiente necessário, a fim de consolidar um novo paradigma, visando efetivar a segurança pública como direito fundamental.</p>
<p>“Esse debate será a nível estadual onde cidades pólos como Picos e outras farão pontualmente as suas discussões. Vamos discutir a segurança pública como um todo, as deficiências e como passa a segurança do Estado principalmente na macrorregião, onde todas as pessoas da sociedade civil poderão reivindicar e sugerir uma mudança radical na segurança pública do Estado. Os planos de segurança antes eram discutido e elaborados de cima para baixo e executado na base, agora não, agora inverteu primeiramente será discutido na base, com a população, e depois será executado pela cúpula que cuida da segurança no Estado”, disse o delegado.</p>
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