Geral
Grampos Telefônicos
Juízes e Policiais discutem Resolução sobre Grampos Telefônicos
Os policiais manifestaram preocupação com as restrições impostas pela Resolução do CNJ ao uso de escutas telefônicas.
Simplício Júnior - 24/09/2008

<div align="justify">Uma reuni&atilde;o realizada ter&ccedil;a-feira(23), na sala do Juiz-Corregedor Auxiliar da Corregedoria Geral de Justi&ccedil;a, Dr. Jo&atilde;o Gabriel Furtado Baptista , iniciou um processo de ampla parceria com a Pol&iacute;cia Judici&aacute;ria no Piau&iacute;. Por solicita&ccedil;&atilde;o do Juiz Almir Abib Tajra, da 7&ordf; Vara Criminal da Capital, Delegados das Policias Federal e Civil, al&eacute;m de integrantes do Servi&ccedil;o de Intelig&ecirc;ncia da Pol&iacute;cia Civil discutiram o cumprimento da Resolu&ccedil;&atilde;o N&ordm; 059/2008, do Conselho Nacional de Justi&ccedil;a, que trata do uso de intercepta&ccedil;&atilde;o telef&ocirc;nica como meio investigativo.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Os policiais manifestaram preocupa&ccedil;&atilde;o com as restri&ccedil;&otilde;es impostas pela Resolu&ccedil;&atilde;o do CNJ ao uso de escutas telef&ocirc;nicas. &ldquo;N&atilde;o d&aacute; mais para pensar em investiga&ccedil;&atilde;o policial sem o aux&iacute;lio das escutas&rdquo;, disse o Delegado Jo&atilde;o Jos&eacute; Pereira Filho, Titular da Delegacia de Entorpecentes da Pol&iacute;cia Civil do Piau&iacute;. J&aacute; o Delegado de Repress&atilde;o ao Tr&aacute;fico de Entorpecentes da Pol&iacute;cia Federal em Teresina, Erisvaldo Gra&ccedil;a manifestou preocupa&ccedil;&atilde;o com uma uniformidade de entendimento por parte dos magistrados, dos pedidos de autoriza&ccedil;&atilde;o para a realiza&ccedil;&atilde;o das intercepta&ccedil;&otilde;es.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Neste ponto, o Juiz Jo&atilde;o Gabriel ponderou que a Corregedoria Geral de Justi&ccedil;a pode elaborar um Provimento, para regulamentar o assunto e agendou uma segunda reuni&atilde;o com os policiais no pr&oacute;ximo dia 30. O novo encontro vai servir para que as partes apresentem sugest&otilde;es e d&uacute;vidas, a fim de se buscar um entendimento mais amplo sobre o assunto. Numa data posterior, ser&aacute; agenda uma reuni&atilde;o com os ju&iacute;zes criminais da Capital para tratar do cumprimento da Resolu&ccedil;&atilde;o do CNJ.</div> <div>&nbsp;</div> <div>Fonte: Ascom - Corregedoria Geral de Justi&ccedil;a</div>
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