Iata pediu ainda que os vereadores aprovassem um titulo de Persona non grata para Washington Torres
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<p>Na última sexta-feira durante a 16ª sessão ordinária do 1º ano da 16ª Legislatura da Câmara Municipal de Vereadores, foi aprovada em segunda votação o Projeto de Lei que alterou o artigo 5º e acrescentou dois novos parágrafos ao artigo 2º da lei Municipal nº 2261/07 que desvincula o valor da carteira de estudante do salário mínimo e obriga as entidades e agremiações estudantis a publicar em jornais, rádios e outros meios de comunicação, duas vezes por ano, suas prestações de contas e a convocação de suas eleições.</p>
<p>Durante sua explanação na tribuna o autor do projeto, vereador Iata Rodrigues (PSB), utilizando uma noticia veiculada em um jornal local fez um longo desabafo. Iata contestou as informações contidas no jornal, ao tempo que fez novas acusações ao diretor de assuntos universitários da AEPE, Washington Torres.</p>
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<p>Iata chegou a pedir uma nota de repudio à matéria publicada com entrevista de vários estudantes criticando a ele e a Lei e pediu ainda que os vereadores aprovassem um titulo de Persona non grata cujo significado literal é "pessoa não bem-vinda", para o diretor de assuntos universitários da AEPE, por ter se sentido ofendido por este.</p>
<p>“Já está se descambando para a falta de respeito pessoal. O vereador está aqui para fazer com que o povo seja contemplado com suas leis, nada mais que isso, não me interessa saber quem está no movimento estudantil e quem vai ficar contanto que a Lei seja cumprida”, acrescentou.</p>
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<p>Em entrevista ao Portal O Povo Washington Torres, disse que mais uma vez o vereador usa seu nome e denuncias caluniosas para criar uma cortina de fumaça para aprovar leis que, segundo ele prejudica o movimento estudantil. “Pois ele (Leia-se Iata Rodrigues) não se interessa com o bem estar dos estudantes ou do movimento estudantil, apenas com sua promoção pessoal”, disse Washington exemplificando através do seguinte questionamento: que entidades estudantil pode comprar paginas de jornais de circulação local, horários em todas as rádios, e espaço em todos sites de noticias para fazer sua prestação de conta duas vezes por ano, como diz o texto aprovado.</p>
<p>Ele acrescenta que não ofendeu em nenhum momento a honra ou a dignidade do vereador, apenas questionou a constitucionalidade da Lei e solicitou provas das acusações feitas pelo vereador a sua pessoa. Por fim, afirmou que se o vereador ao invés de usar essa estratégia em 2007 tivesse consultado a assessoria jurídica da Câmara talvez sua Lei não teria se transformando nessa “colcha de retalhos” cheias de emendas para a correção de sua inconstitucionalidade como ocorreu com a mudança do parágrafo 5º do artigo 1º que atribuía função ao Ministério Público, e está ocorrendo agora com o artigo 5º que indexa o valor da carteira ao salário mínimo, o que é inconstitucional.</p>
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Jo08/07/2009 -15:48:
Será que não temos prestações mais importantes para o sr Iata ajudar a esclarecer, como por exemplo, as da prefeitura? depois tratamos de coisas menores, né?
Fellipe01/07/2009 -21:23:
Estou com você, Iata!
Como sempre dando o máximo de si para beneficiar ao povo, como sempre agindo corretamente!
Gregório Júnior01/07/2009 -16:22:
Como diz o velho ditado, um sujo falando do mal lavado