Levando em consideração as facetas da arte urbana, valorizando a produção local e, ao mesmo tempo, reafirmando a importância do movimento
<p align="justify">Levando em consideração as facetas da arte urbana, valorizando a produção local e, ao mesmo tempo, reafirmando a importância do movimento e da cultura hip hop no cenário do reconhecimento da diversidade, não apenas da informação, conectando a cidadania cultural, a cidade de Picos sedia de 11 a 12 de julho o III Encontro Picoense de Hip Hop.</p>
<p align="justify">O movimento que é, sem dúvida, a manifestação que melhor explora as incríveis possibilidades comunicativas contextualizadas no cenário urbano contemporâneo, terá inicio neste sábado (11) com grupo de discussão durante toda a manhã, na Unidade Escolar Coronel Francisco Santos e a noite show de Rap na Praça Feliz Pacheco. Á tarde I Amostra de Grafite e no domingo, dia 12 Batalha de Dança. Isso sem falar nos graffiteiros, que vão colorir o espaço. Além disso, DJs e Mc’s tocando o melhor do Hip Hop na festa e embalando as apresentações que vão rolar soltas, nas quais os b.boys mostrarão toda a sua ginga.</p>
<p align="justify">O movimento de grande relevância na luta racial e social em todo o mundo funciona como uma válvula de resgate para a juventude, segundo explica o vice-presidente do M2HP, Ted Rap. Ele acrescenta que a finalidade do evento é dar legitimidade ao movimento hip hop que tem um importante papel de resgate social principalmente para os jovens dos centros urbanos e das periferias.</p>
<p align="justify">Segundo Ted Rap a preocupação e atuação em projetos sociais tem sido uma constante do movimento em Picos. Com trabalhos transformando e educando crianças da periferia através da cultura e da arte.“Temos parcerias com a Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social coordenado pela secretária Verônica Danda Vasconcelos Santos onde fazemos oficinas de dança de rua e de grafite no PETI do bairro Morada do Sol e da Severo Eulálio onde ministro os cursos e há mais de 10 anos venho fazendo o movimento e observo que a nossa situação é bem melhor, graças ao apoio e aceitação é boa. E hip hop para mim é arte urbana é uma forma da mulecada está se expressando, onde trocam uma arma por uma latinha de grafite”, frisou.</p>
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