Geral
EDUCAÇÃO
Picos participa do Projeto Escola Acolhedora
O projeto contempla 72 escolas da rede estadual. E tem como meta abordar de forma crítica os temas violência, trabalho i
Tallita Tajra - 21/08/2009

<div align="justify">A Secretaria Estadual da Educa&ccedil;&atilde;o e Cultura (Seduc), atrav&eacute;s da Coordena&ccedil;&atilde;o de Integra&ccedil;&atilde;o com Programas Sociais e Educacionais, com o objetivo de construir uma cultura de paz nas escolas, lan&ccedil;ou, nesta sexta-feira (21), no audit&oacute;rio do Instituto de Educa&ccedil;&atilde;o Antonino Freire, o projeto &quot;Escola Acolhedora: a escola na preven&ccedil;&atilde;o &agrave; viol&ecirc;ncia sexual, trabalho infantil e maus-tratos contra crian&ccedil;as e adolescentes&quot;.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">O projeto contempla 72 escolas da rede estadual dos munic&iacute;pios de Teresina, Parna&iacute;ba, Lu&iacute;s Correia, Buriti dos Lopes, Uni&atilde;o, Jos&eacute; de Freitas, Beneditinos, Picos, Dom Expedito Lopes, Valen&ccedil;a, Elesb&atilde;o Veloso e tem como meta abordar de forma cr&iacute;tica os temas viol&ecirc;ncia, trabalho infantil e maus-tratos, relacionando-os com os direitos humanos numa perspectiva &eacute;tica e de cidadania.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Durante as capacita&ccedil;&otilde;es, os gestores, coordenadores pedag&oacute;gicos, professores e representantes dos conselhos de direitos e sociedade civil organizada ter&atilde;o a oportunidade de apresentar as experi&ecirc;ncias de suas escolas, conhecer maneiras para barrar o problema da viol&ecirc;ncia, trabalho infantil junto &agrave; comunidade escolar, num debate que tem como foco a complexidade dos temas. Leitura de textos, seguida de debates, exibi&ccedil;&atilde;o de v&iacute;deos e consultas &agrave; internet, oficinas e palestras tamb&eacute;m comp&otilde;em as atividades das capacita&ccedil;&otilde;es.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&ldquo;A quest&atilde;o &eacute; complexa e implica mudan&ccedil;as em diversos n&iacute;veis, na pr&aacute;tica di&aacute;ria e nas rela&ccedil;&otilde;es interpessoais. O que queremos com esse projeto &eacute; plantar a semente da mudan&ccedil;a. Essa forma&ccedil;&atilde;o ser&aacute; um instrumento pedag&oacute;gico para melhorar a abordagem desses temas em nossas escolas&rdquo;, disse a superintendente institucional da Seduc, Maria Xavier.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">De acordo com a superintendente, a inten&ccedil;&atilde;o de reunir os educadores, gestores e membros da sociedade civil &eacute; tamb&eacute;m chamar a aten&ccedil;&atilde;o quanto ao potencial transformador das pr&aacute;ticas, dos processos e das rela&ccedil;&otilde;es escolares, al&eacute;m de uma reflex&atilde;o acerca de outras manifesta&ccedil;&otilde;es de viol&ecirc;ncia.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&ldquo;As diversas modalidades de viol&ecirc;ncia t&ecirc;m impactos diretos na qualidade da educa&ccedil;&atilde;o, no modo como os professores e estudantes desenvolvem seus trabalhos em sala de aula, bem como na qualidade de vida de suas fam&iacute;lias. A Escola Acolhedora vai garantir, al&eacute;m de um ensino de qualidade, a forma&ccedil;&atilde;o de novos cidad&atilde;os&rdquo;, acrescenta.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Participaram do lan&ccedil;amento do projeto Escola Acolhedora o presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Crian&ccedil;a e Adolescente, Antonio Jos&eacute; dos Santos Mendes, coordenador estadual dos Direitos Humanos e Juventude, Alci Marcus Ribeiro Borges, al&eacute;m de conselheiros tutelares, gestores e professores da Secretaria da Educa&ccedil;&atilde;o.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div>
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