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PIAUS
Fissuras na barragem de Piaus preocupam prefeito
Para visitar a Barragem de Piauis, Gil reuniu na última sexta-feira (28) um grupo formado por empresários de Picos, o prefeito de São Julião Zé Neci e o engenheiro
Portal O Povo - 03/09/2009

<div align="justify">O aparecimento de pelo menos 2 fissuras nas ombreiras laterais que d&atilde;o sustenta&ccedil;&atilde;o a parede da barragem de Piaus, localizada entre os munic&iacute;pios de S&atilde;o Juli&atilde;o, Alagoinha e Fronteiras causou preocupa&ccedil;&atilde;o entre gestores municipais daqueles munic&iacute;pios. O prefeito Gil Marques de Medeiros, de Picos, por exemplo, quis visitar pessoalmente o local para conhecer a dimens&atilde;o do problema, bem como encampar esfor&ccedil;os em busca de solu&ccedil;&otilde;es.&nbsp;&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Para visitar a Barragem de Piauis, Gil reuniu na &uacute;ltima sexta-feira (28) um grupo formado por empres&aacute;rios de Picos, o prefeito de S&atilde;o Juli&atilde;o Z&eacute; Neci e o engenheiro e projetista de barragens Norbelino Lira, do Instituto de Desenvolvimento do Piau&iacute;.&nbsp;&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">A barragem foi constru&iacute;da h&aacute; pelo menos 3 anos. Ap&oacute;s a implanta&ccedil;&atilde;o de PAC - Plano de Acelera&ccedil;&atilde;o da Economia do Governo Federal recebeu uma inje&ccedil;&atilde;o de recursos para sua conclus&atilde;o. Com capacidade para mais de 105 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos de &aacute;gua, o volume do lago atualmente est&aacute; estimado nos 35 milh&otilde;es. Mesmo assim, o surgimento das fissuras preocupam. Com o objetivo de avaliar a dimens&atilde;o do problema, percorreu toda a extens&atilde;o da barragem. As duas fissuras est&atilde;o localizadas nas laterais, e surgem a partir do interior da parede, tem aproximadamente 6 metros de profundidade, com alguns cent&iacute;metros de espessura.&nbsp;&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&quot;Quando os amigos de S&atilde;o Juli&atilde;o me falaram dessas rachaduras, isso me preocupou bastante, de maneira que eu sou prefeito e represento o meu povo de Picos. Eu me preocupei com o fato de essa barragem chegar a romper acabar com Picos e outras cidades, at&eacute; essa &aacute;gua chegar no mar. Eu e o engenheiro Norbelino chegamos a idealizar umas 30 barragens aqui na regi&atilde;o de Picos, &eacute; um profissional que eu confio muito e ele veio fazer essa avalia&ccedil;&atilde;o. De modo &eacute; que ele m tranq&uuml;ilizou, v&aacute;rios engenheiros do DNOCS tamb&eacute;m vieram ver o problema. Eu vi o estrago que a barragem de Algodoes fez em Cocal e minha preocupa&ccedil;&atilde;o &eacute; v&aacute;lida, j&aacute; que essa barragem daqui tem muita capacidade&quot;, declarou o prefeito de Picos Gil Marques de Medeiros.&nbsp;&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Perguntado sobre a gravidade do problema, o engenheiro Norbelino Lira afirmou que as rachaduras est&atilde;o h&aacute; pelo menos 17 metros distante da &aacute;gua do lago, o que &eacute; considerado longe, mas foi cauteloso ao definir o poderia ter ocasionado o surgimento das fissuras. Ele descartou tamb&eacute;m qualquer indicio de vazamento na barragem e nada que possa causar grandes preocupa&ccedil;&otilde;es.&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&quot;N&oacute;s temos bastante tempo para poder estudar o acontecer para as fissuras aparecerem ao mesmo tempo corrigir. Mas isso &eacute; um processo que acontece normalmente na constru&ccedil;&atilde;o de barragens enquanto ela esta sendo constru&iacute;da, como &eacute; o caso dessa obra. Em face da preocupa&ccedil;&atilde;o que causou Cocal, recentemente aqui no Piau&iacute; n&oacute;s estamos tomando providencias e acompanhando&quot;, disse completando que as fissuras n&atilde;o s&atilde;o necessariamente graves e s&atilde;o fen&ocirc;menos que ocorrem em barragens.&nbsp;&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">O engenheiro disse ainda que o DNOCS - Departamento Nacional de Obras Conta a Seca tem tecnologia suficiente para fazer os reparos. &quot;O que n&atilde;o pode &eacute; deixar o problema sem acompanhamento, mas n&oacute;s vamos acompanhar pela seguran&ccedil;a aqui da regi&atilde;o&quot;, explicou.&nbsp;&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Fonte: Assessoria de Comunica&ccedil;&atilde;o</div>
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