No último sábado, 19, cerca de 26 pessoas portadoras de deficiência receberam na cidade de Picos, órteses e próteses, no segundo dia do Fórum Regional
<div align="justify">No último sábado, 19, cerca de 26 pessoas portadoras de deficiência receberam na cidade de Picos, órteses e próteses, no segundo dia do Fórum Regional pela Inclusão da Pessoa com Deficiência. A dona de casa Cleonilda da Silva, levou sua filha Maria Alice Araújo, 3 anos, para receber uma prótese.</div>
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<div align="justify">A criança nasceu com dificuldades de locomoção e andava nos braços da mãe. “Agora tudo vai ficar mais fácil para ela que se deslocava com dificuldades e para mim que tinha que carregá-la nos braços para a escola e outros locais. Minha filha pesa 18 quilos e eu ficava muito cansada”, disse, reconhecendo a importância do trabalho que o Ceir realiza para melhorar a acessibilidade da pessoa com algum tipo de deficiência.</div>
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<div align="justify">A aposentada Balbina de Oliveira, 69 anos, que teve um derrame no ano passado e vivia deitada e sentada em cadeira comum nos cantos da casa onde mora por não ter condição financeira de adquirir uma cadeira, deu entrada no processo junto ao Ceir para conseguir uma e no sábado recebeu o equipamento.</div>
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<div align="justify">“Acho importante este trabalho e esta assistência, comentou, ao ser colocado em sua cadeira de rodas. “Agora vou poder sair de casa e visitar meus parentes”, disse Balbina, que é do município de Belém do Piauí.</div>
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<div align="justify">O aposentado Francisco Manoel de Sousa, 58 anos,de Monsenhor Hipólito, recebeu uma perna mecânica e arriscou dar os primeiros passos para mais de 1.500 pessoas verem. “Sinto-me outra pessoa disse”, ele precisou do equipamento porque no ano de 96, sofreu um acidente de trabalho e perdeu parte de uma das pernas. Ele andava de muletas, mas sofria muito com as mãos cheias de calos.</div>
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<div align="justify">“Andei de muletas porque não sabia como conseguir o equipamento, quando passei a conhecer os trâmites tudo foi mais fácil, consegui juntar a documentação e dei entrada no Ceir”, disse. Segundo o superintendente Executivo do Ceir Francisco Alencar, os custos para ele foi seguir os passos do tratamento para a reabilitação sem gastar nenhum centavos.</div>
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