Política
ELEIÇÕES 2010
Governo chama partidos para tentar evitar racha antecipado
Antes de partir para a Europa, Wellington Dias se reúne com os partidos da base aliada
Luciano Coelho - 10/10/2009

<div align="justify"> <p>O governador Wellington Dias est&aacute; convocando uma reuni&atilde;o com os representantes dos partidos da base aliada do Governo. O objetivo do governador &eacute; buscar a unidade da base, evitando um racha, e tentar lan&ccedil;ar um candidato &uacute;nico, integrando e compondo com os partidos da base.</p> <p>Wellington Dias ainda quer evitar especula&ccedil;&atilde;o antecipada sobre a sucess&atilde;o, inclusive, sobre a sua perman&ecirc;ncia ou n&atilde;o no governo em 2010. A reuni&atilde;o deve acontecer ainda antes da viagem do governador para a Europa, que ocorre no dia 22.</p> </div> <div align="justify"> <p>As especula&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m atrapalhado os planos de Wellington. Ele tem mantido o sil&ecirc;ncio sobre a sucess&atilde;o, mas muita coisa tem vazado e antecipado futuros problemas.</p> <p>O vice-governador Wilson Martins tem sido cauteloso com o PT, porque tem expectativa de poder e deve confirmar candidatura, se assumir o Governo em substitui&ccedil;&atilde;o a Wellington Dias. A posse lhe d&aacute; for&ccedil;as para competir e disputar o pleito. No momento, ele se considera que esta candidatura est&aacute; sendo atacada e est&atilde;o fazendo press&atilde;o.</p> </div> <div align="justify"> <p>Wilson Martins disse que n&atilde;o defende um projeto seu, mas um projeto pol&iacute;tico de partido que est&aacute; fundamentado no planejamento e na articula&ccedil;&atilde;o com lideran&ccedil;as de todo o estado. Ele tamb&eacute;m defende a manuten&ccedil;&atilde;o da unidade pol&iacute;tica, mas se isso n&atilde;o for poss&iacute;vel, deve seguir o seu caminho que j&aacute; foi tra&ccedil;ado.</p> <p><strong>PT e PMDB se re&uacute;nem para tratar de alian&ccedil;a</strong></p> </div> <div align="justify">O deputado federal licenciado e secret&aacute;rio de Educa&ccedil;&atilde;o, Ant&ocirc;nio Jos&eacute; Medeiros, informou que depois do feriado os petistas e peemedebista se re&uacute;nem para avaliar as circunst&acirc;ncias e acertar uma alian&ccedil;a entre as duas agremia&ccedil;&otilde;es. Por conta disso, o PMDB antecipou a conven&ccedil;&atilde;o estadual para dezembro.</div> <div align="justify"> <p>&quot;O di&aacute;logo com o PMDB n&atilde;o &eacute; mais t&atilde;o vertical. Depois do feriado, vamos reunir os dois partidos e acertar a alian&ccedil;a&quot;, afirmou Ant&ocirc;nio Jos&eacute; Medeiros. &quot;O afastamento do governador vai depender do apoio dos aliados. Mas n&atilde;o est&aacute; nada certo. N&atilde;o h&aacute; press&atilde;o do PT nacional&quot;, finalizou.</p> <p>Pelas declara&ccedil;&otilde;es do secret&aacute;rio, que &eacute; do n&uacute;cleo do PT, o partido se aproxima cada vez mais do PMDB no Estado e as conversas come&ccedil;am a se estreitar no sentido de uma coliga&ccedil;&atilde;o. Ele considera que o di&aacute;logo agora vai ser mais direto entre os representantes dos dois partidos.</p> </div> <div align="justify"> <p>&quot;O afastamento do governador vai depender do apoio dos aliados. Mas n&atilde;o est&aacute; nada certo. N&atilde;o h&aacute; press&atilde;o do PT nacional&quot;, segundo comentou o secret&aacute;rio .</p> <p>Ant&ocirc;nio Jos&eacute; confirmou que o governador ainda n&atilde;o se manifestou oficialmente ao PT sobre a perman&ecirc;ncia no Governo ou a sua candidatura ao Senado. &quot;Nada ainda est&aacute; decidido&quot;, finalizou.(LC)</p> </div> <div align="justify"> <p><strong>PMDB tem 40 dias para definir sobre candidatura pr&oacute;pria</strong></p> <p>Os l&iacute;deres do PMDB e do PT ir&atilde;o se reunir neste feriado para discutir a situa&ccedil;&atilde;o da alian&ccedil;a entre os dois partidos. A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; debater a influ&ecirc;ncia da decis&atilde;o do PMDB nacional na alian&ccedil;a local. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; do secret&aacute;rio de Educa&ccedil;&atilde;o Antonio Jos&eacute; Medeiros. Ele tomou como positiva a declara&ccedil;&atilde;o do PMDB em rela&ccedil;&atilde;o ao apoio &agrave; Dilma Rousseff na disputa &agrave; presid&ecirc;ncia. Para Antonio Jos&eacute;, o di&aacute;logo passa a ser mais direto. O PMDB vai realizar sua conven&ccedil;&atilde;o em dezembro e a situa&ccedil;&atilde;o do partido de ter ou n&atilde;o candidato pr&oacute;prio deve ser definida nos pr&oacute;ximos 40 dias.</p> </div> <div align="justify"> <p>&ldquo;O di&aacute;logo com o PMDB n&atilde;o &eacute; mais t&atilde;o vertical. Depois do feriado vamos reunir os dois partidos e acertar a alian&ccedil;a&rdquo;, afirmou Antonio Jos&eacute; Medeiros. O secret&aacute;rio comentou tamb&eacute;m as especula&ccedil;&otilde;es em torno da sa&iacute;da do governador Wellington Dias da disputa do Senado para ser coordenador da campanha da ministra Dilma. Segundo o secret&aacute;rio, nada ainda est&aacute; decidido. &ldquo;O afastamento do governador vai depender do apoio dos aliados. Mas n&atilde;o est&aacute; nada certo. N&atilde;o h&aacute; press&atilde;o do PT nacional&rdquo;, finalizou.</p> <p>O deputado Jo&atilde;o Madison (PMDB) declarou em entrevista ao Jornal do Piau&iacute; que o PMDB pode apoiar a candidatura do prefeito S&iacute;lvio Mendes (PSDB), mas condicionou a decis&atilde;o &agrave; desist&ecirc;ncia do deputado Marcelo Castro (PMDB).</p> </div> <div align="justify"> <p>Jo&atilde;o Madison criticou ainda as declara&ccedil;&otilde;es do secret&aacute;rio de Governo, Kl&eacute;ber Eul&aacute;lio (PMDB), que, em reuni&atilde;o com o prefeito, se negou a ser vice na chapa de S&iacute;lvio. A justificativa do secret&aacute;rio &eacute; o apoio incondicional ao candidato do governo, Antonio Neto (PT). &ldquo;N&atilde;o poder&iacute;amos descartar esse apoio. Cada elei&ccedil;&atilde;o &eacute; uma elei&ccedil;&atilde;o. Temos que discutir internamente. Ningu&eacute;m vai empurrar a decis&atilde;o aos filiados. Se eu quero apoio para o Marcelo Castro, porque n&atilde;o podemos estudar apoio ao S&iacute;lvio Mendes. Se o Kl&eacute;ber disse isso, para mim &eacute; uma surpresa. N&atilde;o podemos discrimin&aacute;-lo. Se chegarmos em janeiro e o Marcelo achar que n&atilde;o d&aacute; para levar a candidatura, a&iacute; vamos sentar e discutir. J&aacute; votei em S&iacute;lvio, at&eacute; porque o PSDB saiu do PMDB. Mas isso tudo passa pela decis&atilde;o de Marcelo Castro.&rdquo;, declarou.</p> <p>As elei&ccedil;&otilde;es para os diret&oacute;rios estaduais e municipais tamb&eacute;m vem movimentando a agenda do partido. O deputado Marcelo Castro, atual presidente, organiza as elei&ccedil;&otilde;es nos diret&oacute;rios municipais para o dia 25 de outubro e para o diret&oacute;rio estadual em dezembro.Para Madison, as elei&ccedil;&otilde;es no PMDB ser&atilde;o definitivas para a organiza&ccedil;&atilde;o do partido para 2010. &ldquo;Hoje o PMDB busca uma unidade, discutir internamente os problemas. Estamos engajados na candidatura de Marcelo Castro e temos que conversar com outros partidos. Isso passa pela renova&ccedil;&atilde;o do diret&oacute;rio estadual. Vamos discutir com quem fica a presid&ecirc;ncia. O partido vai analisar. Ele [Marcelo Castro] est&aacute; preenchendo uma vaga que era dele&rdquo;, afirmou.</p> </div> <div align="justify">&nbsp;</div>
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