Mais uma vez Lula tirou o Piauí de sua agenda, agora com a desculpa de que era preciso deixá-la em aberto para atender repentinas demandas externas
<div align="justify">No dia 15 de janeiro de 2010, o presidente Lula deveria estar no Piauí. Esteve bem perto, a menos de 400 km, em Bacabeira, no vizinho Maranhão, para lançar a pedra fundamental da Refinaria Premium I da Petrobras. Prestigiou a governadora Roseana (PMDB), o pai José Sarney e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Prometeu ir ao Piauí dar um abraço no companheiro Wellington Dias (PT) no dia do seu aniversário, 5 de março. </div>
<p align="justify">Mais uma vez Lula tirou o Piauí de sua agenda, agora com a desculpa de que era preciso deixá-la em aberto para atender repentinas demandas externas. Que nada! O presidente estará no dia 5 de março em Juazeiro, na Bahia, não tão distante do Piauí. Certamente Wellington Dias deverá receber um telefonema recebendo os parabéns do amigo, mas fica um gostinho de descaso na boca diante de tal situação.</p>
<div align="justify">Fala-se agora que o presidente irá receber o governador em Brasília no dia 3 de março para definir a sucessão estadual e o palanque de Dilma Rousseff no Piauí. E que depois, ainda em março, quem sabe, irá ao Estado inaugurar alguma coisa. Em Juazeiro, passagem do Rio São Francisco, Lula irá levar as boas novas das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), como a revitalização do rio e sua transposição e saneamento básico. </div>
<p align="justify">Parece que há o mais que fazer na terra de seu outro amigo petista, Jaques Wagner, candidato à reeleição. Lá, o presidente tenta a todo custo reunir PT e PMDB. O Ministro da Integração Nacional, o peemedebista Geddel Vieira Lima, está pondo uma dificuldade danada, fazendo com que Lula também aproveite a viagem para falar de eleições. Com Dilma Rousseff a tiracolo, claro.</p>
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