<p align="justify">O presidente da Agência de Desenvolvimento Habitacional do Estado do Piauí, Marcelino Fonteles, esteve em Picos na manhã deste sábado (27), para um encontro com lideranças políticas da região e de Picos. O objetivo era discutir sobre a atual situação política do estado.</p>
<p align="justify">De acordo com Marcelino, uma das preocupações do partido, é que o projeto de desenvolvimento democrático e popular do presidente Lula e do governador Wellington Dias, seja dado continuidade e para isso, segundo ele, é preciso fazer uma analise com as pessoas que constrói dentro do partido dos trabalhadores. “precisamos ver o que o partido em Picos está pensando, precisamos tocar experiência, ideias e ainda estamos numa indefinição sobre quem será o candidato a governador, senadores e vice governador, estamos trabalhando na perspectiva de ser alguém do PT e manter a base aliada junta e poder ampliar a chapa proporcional”, disse Marcelino.</p>
<p align="justify">Sobre se o governador Wellington Dias será candidato a senador ou não, Marcelino disse que até o dia dois de abril tudo será definido, mas, que está havendo uma certa pressão por parte do presidente Lula e de alguns ministros da direção Nacional do PT para que o governador possa conciliar a candidatura própria a governo do partido dos trabalhadores como a possibilidade de também sair candidato ao senado.</p>
<p align="justify">Segundo Marcelino, caso o governador Wellington Dias permaneça no cargo como havia anunciado, será mantida a base unida com um candidato a governador do PT, o vice governador indicado pelo PSB, senador indicado pelo PTB que segundo Marcelino poderá ser o candidato Ciro Filho e outro senador poderá ser indicado pelo PMDB, nesse caso seria o deputado Marcelo Castro. Para Marcelino, essa é a chapa que poderá ser viabilizada para as eleições.</p>
<div align="justify">Na avaliação do militante, a não entrada do governador para a disputa do senado, não enfraquecerá o partido, ele disse ainda que a avaliação dos pré candidatos é que a permanência do governador no cargo, não mudaria em nada os projetos existentes ou seja, os projetos as obras para serem inauguradas vão continuar no seu ritmo normal até o final do mandato.</div>
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