As imagens capturadas pelo circuito de um prédio e de uma farmácia, na cidade revelam que Cláudio estava em companhia de um homem ainda não identificado, cogitado como possível autor do crime.
<div align="justify">Após quase dez dias, a polícia ainda não tem pistas sobre quem poderia ter cometido o crime contra o contador Cláudio Sousa da Silva, de 50 anos, encontrado morto com as mãos e pés atados, em sua residência, no último dia 02, em Picos.</div>
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<p>Gravações foram capturadas pelo circuito de um prédio onde se encontra um escritório de advocacia da cidade e por uma farmácia. Ambas revelam que Cláudio estava em companhia de um homem, ainda não identificado pela polícia, parentes e amigos próximos, levantando a hipótese de que a pessoa, considerada provalvemente, como autora do crime, seja de fora.</p>
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<div align="justify">O delegado responsável pelas investigações, Adolfo Henrique, ressaltou que caso alguém não reconheça a pessoa que estava com o Cláudio horas antes ao crime, divulgará as imagens na imprensa, para que o suspeito seja reconhecido.</div>
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<div align="justify">Ele declarou ainda que acredita que o crime tenha sido latrocínio, roubo seguido de morte, haja vista que alguns pertences da vítima sumiram e, não por motivos passionais. “Acho muito pouco provável que o crime tenha sido movido por questão passional, o local do crime não havia muita luta, o corpo da vítima não foi machucado demais, além do necessário para se alcançar a morte, pois o crime passional tem uma característica própria, a pessoa é morta de uma forma muita violenta, quem mata faz com muita emoção”.</div>
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<div align="justify">Com relação ao ofício do Grupo Guaribas de Livre Orientação Sexual – GGLOS, em que o movimento solicita providências para elucidar o crime, o delegado falou que vem contando com a colaboração do grupo, que por sua vez, se colocou a disposição das investigações policiais.</div>
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