Plebiscito popular pelo limite territorial da propriedade de terra é realizado em Picos
O Plebiscito está sendo realizado na Praça Félix Pacheco, podendo votar as pessoas acima de 16 anos em posse do RG ou CPF.
<div align="justify">Acontece entre os dias 01 a 07 de setembro, na Praça Félix Pacheco, em Picos, o Plebiscito popular pelo limite territorial da propriedade de terra. A mobilização promovida na semana da Pátria em todo o país é uma organização de todas as Dioceses do Brasil, em parceria com a Cáritas e outras instituições.</div>
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<div align="justify">O plebiscito é realizado através de votos em cédulas com as opções sim e não para duas perguntas, uma referente ao um limite para as propriedades de terra acima de 100 mil hectares e, outra relacionada à divisão dessas grandes propriedades em pequenos lotes para comunidade destinada ao plantio e cultivo de alimentos, podendo votar as pessoas acima de 16 anos, em posse do RG ou CPF.</div>
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<div align="justify">Pelo fato de o plebiscito não ter um valor legal, após a computação dos votos em todo o país, o resultado será encaminhado junto com um abaixo-assinado e um ofício ao Congresso Nacional, de forma que atue como instrumento de persuasão para aprovação da lei.</div>
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<div align="justify">De acordo com o colegiano diocesano, Jefferson Lima, a causa tem recebido o apoio de várias paróquias onde muitas pessoas estão levando urnas e cédulas para a sua comunidade, de forma que a importância da causa seja percebida. “Nosso principal ponto, que estamos almejando é que as pessoas se interem sobre o assunto”, destacou.</div>
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<div align="justify">Para encerrar o plebiscito, em Picos a partir de 7:00h da manhã do dia da independência ( 07), vai haver uma mobilização nas Praças Félix Pacheco e Justino Luz, através de vários mesários e também de vários pontos de coletas de assinaturas. “Todos sabemos que esse dia Picos vai ser visitado por várias pessoas de outros municípios, vamos intensificar, talvez com faixas e vídeos, mas a idéia é não confrontar com o desfile, vamos fazer a manifestação de acordo com o que rege a lei”, acrescentou.</div>
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