Segundo a ação, o uso de relógio é necessário para controlar o tempo para a resolução da prova, Já o lápis, borracha e apontador, o procurador diz, que não há lógica para a proibição
<p align="justify">O Ministério Público Federal no Espírito Santo entrou com ação civil pública com pedido de liminar nesta quinta-feira (4) contra o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para que os inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) possam usar relógio analógico, lápis, borracha e apontador.</p>
<div align="justify">Segundo o MPF, o procurador quer que a Justiça anule, inicialmente em caráter liminar, os trechos da cláusula do edital que tratam da proibição do uso de relógio analógico, lápis, borracha e apontador. Para o procurador, não é razoável proibir o uso destes itens.</div>
<p align="justify">De acordo com a ação, o uso de relógio é necessário para controlar o tempo para a resolução da prova. Sobre lápis, borracha e apontador, o procurador diz, na ação, que não há lógica para a proibição, já que não representam risco à segurança.</p>
<div align="justify">Segundo o MPF, antes de entrar com a ação civil pública, o procurador pediu informações ao Inep. De acordo com o MPF, o Inep disse que o tempo será controlado por um sinal sonoro na abertura da prova, um aviso oral quando faltar meia hora para o término do tempo e outro sinal sonoro ao final. O aluno pode ainda perguntar o horário aos fiscais.</div>
<div align="justify">
<p> G1</p>
</div>