Segundo a decisão, não há qualquer ilegalidade na proibição do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
<div align="justify">Segundo a decisão, não há qualquer ilegalidade na proibição do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).</div>
<div align="justify"> </div>
<div align="justify">Procurado, o MPF afirmou que ainda não teve acesso à decisão da Justiça Federal.</div>
<div align="justify"> </div>
<div align="justify">Em nota na quinta-feira (4), o Inep disse que estava convencido de que a proibição do uso de relógio iria garantir a segurança das provas. O Enem será realizado no sábado (6) e no domingo (7).</div>
<div align="justify"> </div>
<div align="justify">A ação do procurador da República André Pimentel Filho, da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, foi ajuizada na Justiça Federal do Espírito Santo, no início da tarde de quinta-feira (4).</div>
<div align="justify"> </div>
<div align="justify">Segundo o MPF, o procurador queria que a Justiça anulasse, inicialmente em caráter liminar, os trechos da cláusula do edital que tratam da proibição do uso de relógio analógico, lápis, borracha e apontador. Para o procurador, não era razoável proibir o uso dos itens. </div>
<div align="justify">
<p>De acordo com o Inep, o tempo será controlado por um sinal sonoro na abertura da prova, um aviso oral quando faltar meia hora para o término do tempo e outro sinal sonoro ao final. O aluno pode ainda perguntar o horário aos fiscais.</p>
<p>G1</p>
</div>