Inventariante da fortuna, filha de Renné Senna quer sair do país.
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<![endif]-->A Justiça de Rio Bonito, na Baixada Litorânea do Rio, determinou o desbloqueio dos bens de Renné Senna, conhecido como o milionário da Mega-Sena, morto em janeiro de 2007, a sete quilômetros da fazenda onde morava. Em decisão da juíza Roberta dos Santos Braga Costa, da 2ª Vara de Rio Bonito, Renata Senna, filha do ex-lavrador Renné Senna e inventariante da fortuna de mais de R$ 50 milhões deixada por ele, vai poder finalmente dispor do espólio.</div>
<p align="justify">Responsável pelo processo criminal que acusa a viúva e outras cinco pessoas da morte do milionário, a juíza determinou ainda que “fica mantida a decisão de bloqueio de todos os bens móveis, imóveis” existentes em nome de Adriana Almeida, adquiridos do marido direta ou indiretamente.</p>
<p align="justify">No documento, Roberta Braga explica que o bloqueio havia sido pedido para evitar a dilapidação do patrimônio de Renné porque, na época do crime, não havia um inventariante designado para gerir os bens.</p>
<div align="justify"><strong>Filha quer sair do país</strong></div>
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<p>Segundo o advogado de Renata, como inventariante, ela tem autoridade para gerir todo o patrimônio deixado pelo pai. A viúva Adriana, no entanto, continua morando na fazenda em que morava com Renné, em Rio Bonito, porque, como o processo criminal ainda não terminou, ela mantém o direito aos 50% que lhe cabe no espólio.</p>
</div>
<div align="justify">“Ela só está aguardando a liberação da Justiça para isso. Ela tem medo de ficar aqui e ser vítima dos assassinos do pai”, explicou o advogado de Renata, Marcos Rangoni, que prefere manter sigilo do local escolhido por ela para viver.</div>
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<p><strong>Briga no inventário</strong></p>
<div align="justify">Na época da morte de Renné, os dez irmãos da vítima reclamavam da alteração no testamento, que teria sido a pedido de Adriana, meses antes de sua morte.</div>
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<div align="justify">Segundo eles, a viúva teria pressionado o marido, que retirou os irmãos do documento e dividia a fortuna em partes iguais para ela e para sua única filha, Renata Senna. Com o processo criminal que acusa Adriana de envolvimento no crime, o advogado de Renata questiona sua participação na herança.</div>
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<p><strong>Bloqueio trouxe dívidas</strong></p>
</div>
<div align="justify">Ao longo do processo criminal, a viúva chegou a questionar a paternidade de Renata. Com o bloqueio dos bens, os imóveis de Renné acumularam dívidas de IPTU, condomínio, luz, entre outras contas.</div>
<div align="justify"> </div>
<div align="justify">Funcionários ficaram meses sem receber e parte do gado da fazenda chegou a morrer em decorrência da falta de alimentos e tratamento adequado. Depois que a Justiça determinou o nome de Renata como inventariante da fortuna, uma quantia de manutenção passou a ser liberada mensalmente.</div>
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<p>O G1 tentou entrar em contato com o advogado de Adriana Almeida, mas ninguém foi encontrado para comentar a decisão.</p>
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