O suposto suspeito de assassnar Valdemir Alves foi detido após o testemunho de três pessoas, na qual uma delas confessou tê-lo visto em uma moto por volta de 5:30h da manhã.
<div align="justify">Após o testemunho de três pessoas, a polícia civil prendeu nesta quinta-feira (13) o suspeito de executar com seis tiros, o funcionário do armazém Nordeste Antônio Valdemir Alves, de 40 anos, morto na manhã de ontem, em frente à empresa Hidroterra.</div>
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<div align="justify">“Existe uma pessoa que tinha uma rixa com o Valdemir e que ele apontava como sendo esse cidadão o responsável pela morte do irmão. Parece que o Valdemir já tinha tentado agredir essa pessoa e ontem ouvimos três testemunhas, no qual uma delas disse que viu ele [o suspeito] andando em uma moto por volta de 5h30 da manhã. E diante desses indícios, mesmo que mínimos, a gente representou com a prisão temporária dele”, informou o delegado regional da polícia civil, Everton Ferrer.</div>
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<div align="justify">De acordo com o delegado, a prisão temporária de 30 dias do suspeito, o qual foi encontrado em casa, é uma medida necessária para que as testemunhas se sintam a vontade a irem à delegacia informar o que sabem, tendo em vista que o suposto autor se encontra detido na Central de Flagrantes.</div>
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<div align="justify">O delegado destacou que a hipótese de ligação entre o crime de Valdemir e do irmão Francisco de Assis Alves Bezerra, o militar do 3° BEC assassinado em setembro do ano passado na barragem de Bocaina, não foi descartada. “Todas as possibilidades permanecem, as que têm ligação com esse crime ou que não tem ligação com o outro crime, ou até mesmo que seja em decorrência de problema da própria vítima, o que é mínimo, porque o que a gente apurou até agora o Valdemir não tem nenhuma ligação com nada, ou com algo que desabone inimigos ou até mesmo passagens pela polícia”, declarou.</div>
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<div align="justify">O inquérito da morte de Antônio Valdemir Alves deve ser concluído em trinta dias, podendo ser prorrogada a data de finalização.</div>
