Geral
CAOS
UESPI de Picos oferece apenas uma sala de aula para os 3 mil alunos do campus
Atualmente a instituição abriga 11 cursos em regime regular, um em regime especial, quatro através da Plataforma Freire e quatro no EAD.
Da redação - 22/02/2011

<div align="justify">A obra de reforma do campus da Universidade Estadual do Piau&iacute; (UESPI) de Picos j&aacute; dura dois anos. Al&eacute;m disso, tr&ecirc;s laudos constataram que o material de constru&ccedil;&atilde;o na reforma &eacute; de baixa qualidade. Tudo que j&aacute; foi feito ter&aacute; que ser demolido.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&quot;A empresa j&aacute; est&aacute; respondendo judicialmente e tr&ecirc;s laudos j&aacute; constataram o superfaturamento da obra. A parte de baixo precisa ser escorada e a de cima demolida para ser feita novamente. &Eacute; um desperd&iacute;cio de dinheiro p&uacute;blico&quot;, salienta Sorayne Mangueira, diretora do Campus da UESPI de Picos.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Apenas uma sala de aula est&aacute; dispon&iacute;vel para cerca de 3 mil alunos, que esperam o in&iacute;cio do ano letivo no dia 23 de mar&ccedil;o. A UESPI de Picos oferece atualmente 11 cursos em regime regular, um em regime especial, quatro atrav&eacute;s da Plataforma Freire e quatro no Ensino &agrave; Dist&acirc;ncia.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">A diretora do campus est&aacute; recorrendo a outras institui&ccedil;&otilde;es pedindo salas emprestadas. Segundo ela, o pr&eacute;dio de dois andares que estava sendo constru&iacute;do foi erguido com material de baixa qualidade, o que fez com que a obra foi interrompida.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Sorayne Mangueira relata ainda que a dire&ccedil;&atilde;o do campus n&atilde;o disp&otilde;e de funcion&aacute;rios suficientes para acompanhar os universit&aacute;rios nesses outros locais. Os contratos destes servidores, segundo ela, n&atilde;o foram renovados. &ldquo;Estamos nos mantendo com o que recebemos de taxas dos alunos porque desde julho s&oacute; recebemos R$ 1 mil para a compra de material de consumo&quot;, disse.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Sorayne afirma ainda que procurou a Secretaria de Educa&ccedil;&atilde;o e foi informada que o problema seria resolvido somente na reitoria da UESPI. &quot;Mas o reitor afirmou que n&atilde;o tem dinheiro para realizar o novo projeto que substituir&aacute; o antigo. Muitos alunos procuram outras alternativas para funcionarem como sala de aula. Eu n&atilde;o condeno essa atitude, mas isso n&atilde;o ajuda a pressionar os governantes a mudarem a situa&ccedil;&atilde;o&quot;, disse.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">O reitor da Universidade, Carlos Alberto, explica que o contrato com a empresa est&aacute; sendo quebrado e um bloco do Premem ir&aacute; abrigar os alunos por este ano, enquanto a situa&ccedil;&atilde;o do campus n&atilde;o &eacute; resolvida. Segundo Carlos Alberto, a empresa contratada para a reforma terceirizou o servi&ccedil;o e o projeto original foi modificado. Mas o reitor nega que o pr&eacute;dio precise ser demolido.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify"><em>Com informa&ccedil;&otilde;es cidadeverde.com</em></div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div>
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