Nacionais
NOVO MÍNIMO
Senado deve ratificar mínimo de R$ 545 nesta quarta-feira
Os votos contrários deverão se restringir à oposição e a um pequeno grupo de dissidentes do PMDB e do PP.
Da redação - 23/02/2011

<div align="justify">L&iacute;deres dos partidos da base aliada ao governo da presidenta Dilma Rousseff calculam ter cerca de 60 votos para aprovar, nesta quarta-feira no Senado, o projeto de lei que aumenta o sal&aacute;rio m&iacute;nimo para R$ 545. Os votos contr&aacute;rios dever&atilde;o se restringir &agrave; oposi&ccedil;&atilde;o e a um pequeno grupo de dissidentes do PMDB e do PP.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&ldquo;N&atilde;o gosto de dizer que ser&aacute; uma vota&ccedil;&atilde;o tranquila porque s&oacute; me sinto tranquilo depois da aprova&ccedil;&atilde;o. Mas posso afirmar que as coisas est&atilde;o bem encaminhadas&rdquo;, disse o l&iacute;der do governo no Senado, Romero Juc&aacute; (PMDB-RR). &ldquo;Eu acho que conseguimos passar dos 60 votos, chegando a 62 votos&rdquo;, completou Gim Argello (PTB-DF), vice-l&iacute;der do governo.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Juc&aacute; &eacute; tamb&eacute;m o relator do projeto de aumento do sal&aacute;rio m&iacute;nimo no Senado. Ap&oacute;s a aprova&ccedil;&atilde;o, a lei ir&aacute; &agrave; san&ccedil;&atilde;o presidencial. Al&eacute;m do valor, outro ponto questionado na proposta &eacute; o artigo terceiro. De acordo com o texto, o sal&aacute;rio m&iacute;nimo ser&aacute; definido por decreto pela Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica at&eacute; 2015. Para oposi&ccedil;&atilde;o, a medida &eacute; inconstitucional - a atribui&ccedil;&atilde;o deveria caber apenas ao Poder Legislativo.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Desde a semana passada, o governo trabalha para aprovar o projeto do sal&aacute;rio m&iacute;nimo sem emendas no Senado. Isso porque qualquer altera&ccedil;&atilde;o do texto aprovado pelos deputados obrigaria uma nova vota&ccedil;&atilde;o na C&acirc;mara. Na quarta-feira passada, o governo deu uma demonstra&ccedil;&atilde;o de for&ccedil;a ao derrotar, por 361 votos contra 120, a emenda do DEM que determinava o aumento de R$ 560.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">O l&iacute;der do DEM no Senado, Jos&eacute; Agripino (RN), confirmou que ir&aacute; apresentar uma emenda no valor de R$ 560. O l&iacute;der do PSDB, Alvaro Dias (PR), tamb&eacute;m decidiu junto com a bancada tucana fazer uma tentativa de aprovar o valor de R$ 600, como foi defendido na C&acirc;mara e na campanha presidencial de 2010 pelo ent&atilde;o candidato Jos&eacute; Serra (PSDB).</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">IG</div>
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