Outro Projeto de Lei solicita a revalidação dos diplomas de pessoas que fazem cursos de mestrado e doutorado nos países do MERCOSUL.
<div align="justify">Durante a eleição de 2010 a então candidata Liziê Coelho prometeu que trabalharia incansavelmente para levar água ao semi-árido piauiense. Passado um mês da sua posse como Deputada Estadual, Liziê garante que sua bandeira de campanha será cumprida com um intenso trabalho em busca de projetos para construção de adutoras, potencializando mananciais como o poço de marruá e pedra redonda.</div>
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<div align="justify">“eu farei projetos para adutoras objetivando levar água às cidades, comunidades e propriedades que ainda sofrem com seca”, frisa. Liziê Coelho lembrou que ainda não existem projetos de adutora para o manancial de pedra redonda, o que deixa 293 milhões de metros cúbicos de água não utilizada ou mal utilizada. Para a deputada essa água pode ser canalizada para os municípios e localidades que necessitam: “o pensamento é utilizar essa água para agricultura irrigada, agricultura de subsistência e incentivo a caprinocultura”.</div>
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<div align="justify">Para Liziê, estimular a caprinocultura é incentivar um grande potencial da região e pensar no futuro: “a Transnordestina passando por aqui, será mais barato para mandar a produção da região para os portos de outros estados, por isso o incentivo agora é necessário”. Neste sentido, Liziê está viabilizando um frigorífico em Jaicós que servirá para toda a região exportar as riquezas produzidas.</div>
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<div align="justify">Liziê Coelho solicitou também o sinal da TV Assembléia para a cidade de Paulistana, obtendo resultado positivo por parte do Presidente da assembléia, deputado Themistocles Filho. A deputada apresentou também Projeto de Lei que solicita a inclusão de terapias naturais nos hospitais públicos e redes conveniadas.</div>
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<div align="justify">Outro Projeto de Lei solicita a revalidação dos diplomas de pessoas que fazem cursos de mestrado e doutorado nos países do MERCOSUL. Segundo Liziê, ao chegar ao País às pessoas tem muita dificuldade para revalidar o diploma. “umas trinta mil pessoas passam por esta situação atualmente, gastam mais de oito mil reais para o diploma ser validado”, explica Liziê. “eu defendo esta causa por acreditar que o saber é universal, quem deve fazer essa seleção é o mercado”. Finalizou.</div>
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