Os servidores definiram a data como um indicativo de greve, caso o governo não atendesse as reinvindicações de melhorias estruturais e salariais.
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<div align="justify">Os professores da Universidade Estadual do Piauí decidiram em Assembléia realizada na manhã desta quarta-feira (27) o indicativo de greve. Com isso o governo tem um prazo a mais, até o próximo dia 9 de maio, para apresentar uma nova proposta.</div>
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<p align="justify">Os outros pontos decididos na Assembléia é que dia 6 será realizada uma audiência pública para que o governo apresente as propostas concretas e dia 9 será realizada a última assembléia para decidirem se deflagram ou não a greve por tempo indeterminado. As aulas continiarão normalmente até o dia 9.</p>
<p align="justify">Daniel Solon, dirigente regional da Andes - Sindicato Nacional dos Docentes de Ensino Superior - e professor da UESPI, afirmou que a direção do movimento vai organizar uma caravana para viajar para os Campus da UESPI no interior em busca de apoio.</p>
<p align="justify">“O indicativo de greve é uma forma de aumentar a mobilização dos professores e assim conseguir que o governo atenda nossas reivindicações. Vamos aos principais Campus do interior para tentar fortalecer o nosso movimento na busca de melhorias.”disse Daniel.</p>
<p align="justify">O professor declarou ainda que o governo não apresentou nenhuma proposta concreta desde a reunião com Wilson Martins no dia 30 de março.</p>
<p align="justify">“Tivemos uma decepção, apresentamos uma proposta par o governador e nunca obtivemos resposta, nenhuma proposta foi feita. A situação ainda é a mesma, sofremos com os mesmos problemas de falta de professor, material, estrutura física, os bolsistas ainda não receberam” disse.</p>
<p align="justify">Sobre o concurso prometido, o secretário de administração Paulo Ivan, informou que foi solicitado pelo governo do estado um estudo apontando qual seria um impacto nas contas da instituição com a realização de um concurso, mas até agora a reitoria nunca enviou.</p>
<p align="justify">Na reunião, o governador se comprometeu em realizar um concurso com 200 vagas para professor efetivo e 250 bagas para técnicos. Daniel diz que outra luta dos professores é para que sejam aumentados os números das vagas. Ele afirma que a Universidade necessita de 700 vagas para professores e 450 para técnicos.</p>
<p align="justify">“Pedimos a ampliação no número de vagas e que o concurso seja realizado em caráter de urgência. Ta acabando o contrato dos servidores, que já foi renovado ano passado, e em julho todos serão demitidos. Se não realizar um concurso imediatamente, em agosto a Universidade vai estar um verdadeiro caos” finalizou.</p>
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