Municípios
DESTAQUE
Trabalho do Peti de Inhuma ganhará destaque nacional na Marcha dos Prefeitos
O desempenho do município piauiense no Peti será divulgado como exemplo pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome durante o evento.
Da redação - 11/05/2011

<div align="justify"><!--[if gte mso 9]><xml> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-style-parent:""; font-size:11.0pt;"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-"Times New Roman"; mso-bidi-"Times New Roman";} </style> <![endif]--></div> <!--[if gte mso 9]><xml> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-style-parent:""; font-size:11.0pt;"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-"Times New Roman"; mso-bidi-"Times New Roman";} </style> <![endif]--> <!--[if gte mso 9]><xml> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><![endif]--> <p align="justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">A experi&ecirc;ncia bem-sucedida do munic&iacute;pio de Inhuma do Piau&iacute; com o Programa de Erradica&ccedil;&atilde;o do Trabalho Infantil (Peti) deve ser um dos temas abordados na 14&ordf; edi&ccedil;&atilde;o da Marcha dos Prefeitos, que come&ccedil;a nesta quinta-feira(12), em Bras&iacute;lia. O desempenho do munic&iacute;pio piauiense no Peti ser&aacute; divulgado como exemplo pelo Minist&eacute;rio do Desenvolvimento Social e Combate &agrave; Fome (MDS) durante o evento.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Com quase 15 mil habitantes, a cidade atende cerca de 300 benefici&aacute;rios do Peti. A secret&aacute;ria municipal de Assist&ecirc;ncia Social, Rosimar Gon&ccedil;alves, conta que a prefeitura se esfor&ccedil;a para manter a parceria com as pol&iacute;ticas de sa&uacute;de e educa&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Todos trabalhamos em equipe, integrados com as demais pol&iacute;ticas&rdquo;, afirma.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Jennyfer Rocha, de 9 anos, aluna do 5&ordm; ano do ensino fundamental, trabalhava ao lado da m&atilde;e, que &eacute; feirante. Com o ingresso no Peti, a menina frequenta a escola regularmente e participa de aulas de bal&eacute; promovidas pelo programa.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">A coordenadora do Peti na cidade, Ana Cl&eacute;cia Moraes, lembra que o trabalho infantil tamb&eacute;m &eacute; uma quest&atilde;o cultural. &ldquo;Como trabalharam na inf&acirc;ncia, muitos pais acreditam que os filhos t&ecirc;m que trabalhar&rdquo;, alega. Ela acrescenta que o desafio &eacute; conscientizar as fam&iacute;lias sobre a import&acirc;ncia de crian&ccedil;as e adolescentes estarem longe do trabalho, permitindo maior dedica&ccedil;&atilde;o aos estudos e &agrave;s atividades socioeducativas. &ldquo;A maioria dos benefici&aacute;rios &eacute; da zona rural e os pais trabalham na ro&ccedil;a, plantando mandioca, feij&atilde;o e milho.&rdquo;</span></p> <p align="justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Ana Cl&eacute;cia completa citando o caso de Marcos de Sousa, de 12 anos, que acompanhava o pai nas atividades da ro&ccedil;a. Ap&oacute;s identificar a situa&ccedil;&atilde;o, a equipe do Peti fez o trabalho de mobiliza&ccedil;&atilde;o e conscientiza&ccedil;&atilde;o com a fam&iacute;lia. &ldquo;Fa&ccedil;o capoeira porque gosto&rdquo;, resume o adolescente, agora benefici&aacute;rio do Peti.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Em Inhuma, cinco n&uacute;cleos do Peti, nas zonas rural e urbana, desenvolvem atividades de express&atilde;o cultural, como capoeira, al&eacute;m de aulas de bal&eacute; e flauta. &ldquo;A pr&oacute;pria comunidade reconhece o trabalho que fazemos. Muitas fam&iacute;lias nos procuram para saber das a&ccedil;&otilde;es&rdquo;, comemora Ana Cl&eacute;cia. Segundo ela, os profissionais que atuam no programa participam de reuni&otilde;es peri&oacute;dicas com os pais das crian&ccedil;as e adolescentes do Peti, com o objetivo de ouvi-los e orient&aacute;-los.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">A secret&aacute;ria municipal de Educa&ccedil;&atilde;o, Nilcimar Cavalcante, avalia como positivos os resultados do Peti em Inhuma por causa da parceria da pol&iacute;tica de assist&ecirc;ncia social com a sa&uacute;de e a educa&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Procuramos conhecer a origem dessas crian&ccedil;as, saber da sa&uacute;de, o que as fam&iacute;lias pensam&rdquo;, esclarece. Para a secret&aacute;ria, as escolas s&atilde;o um bom meio para a parceria. Recentemente, por exemplo, os participantes do Peti da zona rural receberam orienta&ccedil;&otilde;es odontol&oacute;gicas, informa&ccedil;&otilde;es sobre a pr&aacute;tica da higiene bucal de forma correta e segura.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Atualmente, cerca de 820 mil meninos e meninas de at&eacute; 16 anos participam do Peti - programa coordenado pelo Minist&eacute;rio do Desenvolvimento Social e Combate &agrave; Fome (MDS), em mais de 3,5 mil munic&iacute;pios brasileiros. O repasse de recursos chega a R$ 20,6 milh&otilde;es mensais.</span></p> <p><em>Mural da Vila</em></p>
Facebook
Publicidade