O Instituto Civitas, responsável por desenvolver o projeto, denunciou a falta de repasses financeiros por parte do Governo do Estado.
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<p>Atuante como responsável por reforçar o estudo de milhares de estudantes piauienses no período do vestibular, o Instituto Civitas denuncia a falta de repasses financeiros por parte do Governo do Estado. Há cinco anos a entidade desenvolve o projeto Cursinhos Populares, voltando para pré-vestibulandos de baixa renda.<br />
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Existente desde 2003, o Civitas alega não ter mais condições de sustentar a iniciativa. De acordo com o diretor executivo da entidade, Robertone Pessoa, a Secretaria de Educação do Estado não repassa mais os recursos financeiros destinados para o pagamento dos 2.500 professores. “Em função do ‘calote’, nós não queremos mais”, afirma.<br />
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Desde as últimas aulas ministradas - em dezembro de 2010 - somente 59% do valor devido foi pago. “Já prestamos conta hoje pela manhã e protocolamos o valor dos recursos que faltam. Cabe agora à Seduc resolver a situação, uma vez que prestadores de serviços, os professores precisam ser remunerados”, explica.<br />
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O "Cursinhos Populares" é um programa criado pelo governo, que engloba atividades de reforço no período que antecede o vestibulares das universidades públicas. O projeto atendeu a uma média de 28 mil alunos em 206 municípios do Estado, principalmente os estudantes da rede pública de ensino.</p>
<p>Portal Az</p>
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