Geral
EDUCAÇÃO
Cursinhos populares podem acabar
O Instituto Civitas, responsável por desenvolver o projeto, denunciou a falta de repasses financeiros por parte do Governo do Estado.
Da redação - 12/05/2011

<div align="justify"> <p>Atuante como respons&aacute;vel por refor&ccedil;ar o estudo de milhares de estudantes piauienses no per&iacute;odo do vestibular, o Instituto Civitas denuncia a falta de repasses financeiros por parte do Governo do Estado. H&aacute; cinco anos a entidade desenvolve o projeto Cursinhos Populares, voltando para pr&eacute;-vestibulandos de baixa renda.<br /> <br /> Existente desde 2003, o Civitas alega n&atilde;o ter mais condi&ccedil;&otilde;es de sustentar a iniciativa. De acordo com o diretor executivo da entidade, Robertone Pessoa, a Secretaria de Educa&ccedil;&atilde;o do Estado n&atilde;o repassa mais os recursos financeiros destinados para o pagamento dos 2.500 professores. &ldquo;Em fun&ccedil;&atilde;o do &lsquo;calote&rsquo;, n&oacute;s n&atilde;o queremos mais&rdquo;, afirma.<br /> <br /> Desde as &uacute;ltimas aulas ministradas - em dezembro de 2010 - somente 59% do valor devido foi pago. &ldquo;J&aacute; prestamos conta hoje pela manh&atilde; e protocolamos o valor dos recursos que faltam. Cabe agora &agrave; Seduc resolver a situa&ccedil;&atilde;o, uma vez que prestadores de servi&ccedil;os, os professores precisam ser remunerados&rdquo;, explica.<br /> <br /> O &quot;Cursinhos Populares&quot; &eacute; um programa criado pelo governo, que engloba atividades de refor&ccedil;o no per&iacute;odo que antecede o vestibulares das universidades p&uacute;blicas. O projeto atendeu a uma m&eacute;dia de 28 mil alunos em 206 munic&iacute;pios do Estado, principalmente os estudantes da rede p&uacute;blica de ensino.</p> <p>Portal Az</p> </div>
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