Aconteceu em Picos
TENTATIVA DE FUGA
Agentes impedem fuga em massa da penitenciária
Os detentos já estavam soltos na área de segurança quando foram vistos por um policial militar e um agente penitenciário.
Da redação - 03/06/2011

<div align="justify"><!--[if gte mso 9]><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-style-parent:""; line-height:115%; font-size:11.0pt;"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-"Times New Roman"; mso-bidi-"Times New Roman";} </style> <![endif]--></div> <div align="justify"><span>Agentes penitenci&aacute;rios do munic&iacute;pio de Picos conseguiram evitar uma fuga em massa por volta de 5h00 da manh&atilde;, do &uacute;ltimo s&aacute;bado (28), na penitenci&aacute;ria Jos&eacute; de Deus Barros. A a&ccedil;&atilde;o de dois detentos foi frustrada por um soldado da pol&iacute;cia militar e um agente penitenci&aacute;rio. Os presos identificados por Edjanes de Sousa Gomes e Jucenildo Juvenal Pereira tentaram fugir depois de escavarem um t&uacute;nel em uma cela que d&aacute; acesso a triagem, mas n&atilde;o tiveram &ecirc;xito.</span></div> <p align="justify"><span>Os detentos j&aacute; estavam soltos na &aacute;rea de seguran&ccedil;a quando foram vistos por um policial militar que, imediatamente, disparou um tiro de fuzil para inibir a a&ccedil;&atilde;o dos encarcerados. No mesmo hor&aacute;rio, um agente penitenci&aacute;rio, tamb&eacute;m plantonista, avistou os marginais sujos de barro e lama e terminou rendendo os dois sem que houvesse rea&ccedil;&atilde;o por parte deles.</span></p> <p align="justify"><span> </span><img src="file:///C:/Users/Jornal%20O%20Povo/Desktop/II%20ED.%20JUNHO/5794308754_93dfc77c3f_m.jpg" alt="" /></p> <p align="justify"><span>Diariamente, por orienta&ccedil;&atilde;o da dire&ccedil;&atilde;o do pres&iacute;dio, os agentes realizam vistorias nos quatro pavilh&otilde;es, inclusive na cela onde ocorreu a tentativa de fuga. Mas a situa&ccedil;&atilde;o de precariedade na estrutura f&iacute;sica do pres&iacute;dio tem dificultado o trabalho.</span></p> <p align="justify"><span>Os dois detentos foram transferidos na &uacute;ltima segunda-feira (30) para a Casa de Cust&oacute;dia, na capital do Estado.</span></p> <p align="justify"><span>Por volta de 5h00 da tarde, antes da tentativa de fuga, os agentes plantonistas realizaram uma vistoria minuciosa na cela de triagem por onde os presos tentaram escapar. Na ocasi&atilde;o, foi constatado a exist&ecirc;ncia de buracos, conhecidos na cadeia por &ldquo;telefones&rdquo;. Os orif&iacute;cios ligam os pavilh&otilde;es &agrave;s celas de triagens e podem ter contribu&iacute;do com a tentativa de fuga j&aacute; que, por eles, podem passar ferros, celulares, len&ccedil;&oacute;is e at&eacute; mesmo droga. </span></p> <p align="justify"><span>Os agentes alertaram a dire&ccedil;&atilde;o do pres&iacute;dio para a necessidade de tapar os buracos a fim de que os presos recolhidos nas triagens n&atilde;o tenham contato com os detentos dos pavilh&otilde;es. Solicitaram ainda a compra imediata de armamentos uma vez que a penitenci&aacute;ria disp&otilde;e apenas de um rev&oacute;lver e tr&ecirc;s espingardas calibre 12 danificadas. </span></p> <div align="justify">&nbsp;</div> <p>&nbsp;</p>
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