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<div align="justify"><span>Agentes penitenciários do município de Picos conseguiram evitar uma fuga em massa por volta de 5h00 da manhã, do último sábado (28), na penitenciária José de Deus Barros. A ação de dois detentos foi frustrada por um soldado da polícia militar e um agente penitenciário. Os presos identificados por Edjanes de Sousa Gomes e Jucenildo Juvenal Pereira tentaram fugir depois de escavarem um túnel em uma cela que dá acesso a triagem, mas não tiveram êxito.</span></div>
<p align="justify"><span>Os detentos já estavam soltos na área de segurança quando foram vistos por um policial militar que, imediatamente, disparou um tiro de fuzil para inibir a ação dos encarcerados. No mesmo horário, um agente penitenciário, também plantonista, avistou os marginais sujos de barro e lama e terminou rendendo os dois sem que houvesse reação por parte deles.</span></p>
<p align="justify"><span> </span><img src="file:///C:/Users/Jornal%20O%20Povo/Desktop/II%20ED.%20JUNHO/5794308754_93dfc77c3f_m.jpg" alt="" /></p>
<p align="justify"><span>Diariamente, por orientação da direção do presídio, os agentes realizam vistorias nos quatro pavilhões, inclusive na cela onde ocorreu a tentativa de fuga. Mas a situação de precariedade na estrutura física do presídio tem dificultado o trabalho.</span></p>
<p align="justify"><span>Os dois detentos foram transferidos na última segunda-feira (30) para a Casa de Custódia, na capital do Estado.</span></p>
<p align="justify"><span>Por volta de 5h00 da tarde, antes da tentativa de fuga, os agentes plantonistas realizaram uma vistoria minuciosa na cela de triagem por onde os presos tentaram escapar. Na ocasião, foi constatado a existência de buracos, conhecidos na cadeia por “telefones”. Os orifícios ligam os pavilhões às celas de triagens e podem ter contribuído com a tentativa de fuga já que, por eles, podem passar ferros, celulares, lençóis e até mesmo droga. </span></p>
<p align="justify"><span>Os agentes alertaram a direção do presídio para a necessidade de tapar os buracos a fim de que os presos recolhidos nas triagens não tenham contato com os detentos dos pavilhões. Solicitaram ainda a compra imediata de armamentos uma vez que a penitenciária dispõe apenas de um revólver e três espingardas calibre 12 danificadas. </span></p>
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