Geral
EDUCAÇÃO
Universidade chega ao interior com oferta de mais cursos e vagas
O maior orgulho da UFPI é sua expansão. Em quatro anos, a universidade passou de 42 cursos (2004) para 92 (2008)
Agência Brasil - 16/11/2008

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Foi esse panorama que o reitor Luiz de Sousa Santos J&uacute;nior, reeleito para mais quatro anos, apresentou nesta sexta-feira, 14, em Bras&iacute;lia, ao ministro da Educa&ccedil;&atilde;o, Fernando Haddad.</p> </div> <div align="justify"> <p>O maior orgulho da UFPI &eacute; sua expans&atilde;o. Em quatro anos, a universidade passou de 42 cursos (2004) para 92 (2008) e no mesmo per&iacute;odo passou de 13 mil para 16 mil alunos. Outra parte da interioriza&ccedil;&atilde;o veio com a Universidade Aberta do Brasil (UAB) e a parceria com o governo estadual e com cerca de 50 munic&iacute;pios. De 2006, quando come&ccedil;ou com um curso, at&eacute; hoje, a educa&ccedil;&atilde;o a dist&acirc;ncia abriu oito cursos, tem tr&ecirc;s mil alunos matriculados em p&oacute;los de 11 munic&iacute;pios.&nbsp;</p> <p>No relato que fez ao ministro Haddad, Luiz J&uacute;nior, disse que ao assumir em 2004, a UFPI j&aacute; tinha uma estrutura m&eacute;dia, mas muito concentrada na capital, Teresina. Dos 42 cursos da institui&ccedil;&atilde;o, apenas seis estavam no interior. &ldquo;Era um modelo perverso e desigual.&rdquo; Outro avan&ccedil;o obtido pela universidade &eacute; no campo da p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o. A UFPI levou 13 anos para construir nove cursos de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o, mas de 2004 para c&aacute; criou 12 novos programas j&aacute; aprovados pela Capes, sendo dois doutorados e dez mestrados.</p> </div> <div> <div align="justify">Um dos feitos que mais orgulham o reitor Luiz J&uacute;nior &eacute; o campus de Bom Jesus, munic&iacute;pio no sul do estado, distante 638 quil&ocirc;metros de Teresina. H&aacute; dois anos a localidade ganhou um curso superior e hoje j&aacute; conta com cursos nas &aacute;reas de veterin&aacute;ria, zootecnia, agronomia e engenharia florestal e um mestrado em solos e nutri&ccedil;&atilde;o de plantas. O campus concentra 40 professores com doutorado, explica o reitor.</div> </div> <div align="justify"> <p>Mesmo com uma folha de servi&ccedil;os prestados &agrave; universidade e &agrave; popula&ccedil;&atilde;o do Piau&iacute;, Luiz J&uacute;nior encerrou seu relato explicando que, al&eacute;m de concluir a expans&atilde;o da universidade, fazer os concursos p&uacute;blicos de professores e servidores, aumentar os cursos e as vagas, tem outros dois desafios no segundo mandato. O primeiro &eacute; concluir as obras e equipar o hospital universit&aacute;rio. A parte f&iacute;sica do hospital deve ficar pronta em setembro de 2009, mas faltam recursos para equip&aacute;-lo. Dos R$ 31 milh&otilde;es necess&aacute;rios, o MEC transferiu R$ 15 milh&otilde;es neste ano. Os outros R$ 16 milh&otilde;es, que s&atilde;o para a compra de equipamentos, o reitor pretende conseguir com emendas dos parlamentares que representam o estado na C&acirc;mara e no Senado e com o governador do Piau&iacute;.</p> </div> <div align="justify">A capacidade de Luiz J&uacute;nior de construir parcerias e apoios com os governos do estado, dos munic&iacute;pios e com o Parlamento, em favor da universidade, foi elogiada pelo ministro da Educa&ccedil;&atilde;o. Segundo Haddad, o reitor colocou a obra do hospital em andamento, depois de ter ficado parada por 20 anos, gra&ccedil;as &agrave; sua habilidade pol&iacute;tica. Quando visitei a universidade, relatou o ministro, o hospital era um esqueleto abandonado, mas o reitor me convenceu que poderia tocar a obra desde que o MEC transferisse uma parcela dos recursos. Entre os argumentos que Luiz J&uacute;nior apresentou ao ministro est&atilde;o o conceito A, que corresponde &agrave; nota cinco, obtido pelo curso de medicina da institui&ccedil;&atilde;o nas avalia&ccedil;&otilde;es do MEC, a import&acirc;ncia que tem o hospital da universidade para a qualidade do ensino, da pesquisa e da p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o e o mais importante, disse o reitor, o atendimento &agrave; popula&ccedil;&atilde;o.</div> <p align="justify">O outro desafio &eacute; ampliar o parque tecnol&oacute;gico que hoje tem duas empresas incubadoras nas &aacute;reas do agroneg&oacute;cio e inform&aacute;tica. O compromisso que a universidade tem com o desenvolvimento do estado passa pela montagem do parque, explica o reitor. Para atingir esse objetivo, Luiz J&uacute;nior vai em busca de novas parcerias, inclusive de empres&aacute;rios.</p> <div>Fonte: Ag&ecirc;ncia Brasil</div> <p>&nbsp;</p>
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