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<![endif]--><span>Começou segunda-feira, 17, em todo o país o Projeto Papai Noel dos Correios, que põe à disposição de voluntários as cartas que chegam às agências, enviadas ao Papai Noel por crianças carentes, com os mais variados pedidos de presentes. A campanha busca resgatar o espírito natalino e o número de correspondências recebidas vem aumentando a cada ano. </span></div>
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<p align="justify"><span>Em Picos, o projeto já é desenvolvido há mais de 10 anos e em 2008 cerca de mil cartas enviadas ao “bom velhinho” já estão à disposição da sociedade que pode colaborar tanto como voluntário para auxiliar na leitura e triagem das cartas, como para adotar um pedido.</span></p>
<p align="justify"><span>Segundo a coordenadora comercial da agência de Picos, Mara Rejane os pedidos são os mais variados e todos que participam da campanha se sensibiliza com os pedidos contidos nas cartas endereçadas ao Papai Noel. “Esse trabalho é realizado há 10 anos e durante este tempo temos tido bastante apoio da comunidade, a divulgação é boa e quem quiser ir aos correios adotar uma cartinha é bem vindo. O destinatário do projeto é a criança que envia pelos Correios uma cartinha ao Papai Noel. As cartas que partem das comunidades carentes são separadas e colocadas à disposição de quem quiser adotá-las. Infelizmente ainda temos pouco apoio dos empresários de Picos, mas se eu pudesse ter mais apoio com certeza o projeto ficaria mais bacana”, disse Mara Rejane.</span></p>
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<div align="justify"><span>Ela explica ainda que são descartadas as correspondências que contêm pedidos que fogem do convencional, como celular, MP3, DVD, notebooks e afins. “Infelizmente não atendemos esses pedidos, pois os parceiros não têm condições de doar esse tipo de presente”, completou.</span></div>
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<p><strong>Histórias Comoventes </strong></p>
<p align="justify"><span>Durante uma década de Campanha, Mara Rejane conta que muitas cartas comoveram os funcionários dos Correios. Ela explica que o contato da pessoa com a cartinha pode ser uma experiência gratificante, porque o voluntário, ao ler o pedido, acaba entrando no universo daquela criança.</span></p>
<p align="justify"><span>De acordo com Mara Rejane, os pedidos variam de simples brinquedos, a roupas, sapatos, comida e até empregos para os pais. Como também casos de crianças que escrevem cartas comoventes. “Uma criança uma vez escreveu que o sonho dela era conhecer o Papai Noel, ganhar um carrinho e para a irmã que iria completar 15 anos uma boneca, pois não tinha mais mãe nem pai que haviam falecido em um acidente. Eu consegui realizar esse sonho, com a ajuda de parceiros e foi um momento muito bonito que ficou marcado para sempre, pois não existe coisa melhor do que você realizar um sonho de uma criança e ver o sorriso dela”.</span></p>