Cisim questionou a não negociação dos servidores com a prefeitura, além da participação de outros orgãos durante as manifestações.
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<p align="justify">Com as constantes manifestações dos servidores públicos municipais e a possibilidade de greve, o secretário municipal de administração, Francisco de Assis Batista Portela, Cisim, disse acreditar que o movimento de luta encampada é de cunho político, já que segundo o próprio, a prefeitura já lançou proposta de negociação, negada por sua vez pelos funcionários.</p>
<p align="justify"><span>“Isso caracteriza como política, porque não tem cabimento fazer manifestações para aumento de salário em 43%, quando o município está interessado em negociar, oferecendo 10% já para esse ano e outra porcentagem a negociar no próximo ano e, eles não aceitam o aumento, não tem acordo”.</span></p>
<p align="justify"><span>Quanto ao plano de carreira e salário, outra exigência dos servidores, Cisim informa que o mesmo já está bem adiantado e que até o fim do ano estará pronto, já que está sendo estudada as alterações nos cofres do município onde, de acordo com o próprio, ficará em torno de mais de 3 mil reais.</span></p>
<p align="justify"><span>O secretário lembra ainda a situação dos servidores públicos durante gestões anteriores, onde a situação era precária e</span> mesmo assim <span>não aconteceram manifestações dessa natureza. “Nós passamos 22 anos com gestores anteriores, onde se atrasavam três quatro meses e nunca houve greve. Funcionários aqui não tinham direito a nada, trabalhavam em situações precárias e nunca houve esse tipo de coisa”. </span></p>
<p align="justify"><span>Enfatizando ainda as intenções políticas das paralizações, Cisim faz questionamentos: “se é uma negociação entre sindicato dos servidores municipais e prefeitura, qual o motivo de um padre sair de sua igreja e pegar o microfone e vir fazer um greve?”, indaga, acrescentando a presença dissonante de órgãos como a FANC e representantes do Partido dos Trabalhadores durante as manifestações. </span></p>
<p align="justify"><span>Cisim diz ainda não discordar da atitude dos servidores, em lutar por melhores condições de trabalho, admitindo ser contra apenas da inserção de política nos movimentos.</span></p>
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