Geral
PIAUÍ
Piauienses são os que mais trabalham e tem a renda mais baixa
O grande desafio é fazer com que a renda desse trabalho não seja apenas para a sobrevivência
Raimundo Cazé - 20/11/2008

<p> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8" /> <meta name="ProgId" content="Word.Document" /> <meta name="Generator" content="Microsoft Word 12" /> <meta name="Originator" content="Microsoft Word 12" /></p> <div align="justify"> <link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CWally%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml" /> <link rel="themeData" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CWally%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx" /> <link rel="colorSchemeMapping" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CWally%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml" /><!--[if gte mso 9]><xml> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><![endif]--><style type="text/css"> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4;} @font-face { panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4;} @font-face { panose-1:2 11 6 4 3 5 4 4 2 4;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal { mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; font-size:11.0pt;"Calibri","sans-serif"; mso-bidi-"Times New Roman";} .MsoChpDefault { mso-bidi-"Times New Roman";} .MsoPapDefault { margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-style-parent:""; line-height:115%; font-size:11.0pt;"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-"Times New Roman";} </style> <![endif]--><span>Ao falar na abertura da campanha nacional contra o sub-registro civil, governador Wellington Dias afirmou que o Piau&iacute; conseguiu ser o Estado com maior n&uacute;mero de pessoas em idade para o trabalho que est&atilde;o em atividade. O grande desafio &eacute; fazer com que a renda desse trabalho n&atilde;o seja apenas para a sobreviv&ecirc;ncia &ndash; enfatizou.</span></div> <p align="justify"><span>O governador discorreu longamente sobre os avan&ccedil;os do Piau&iacute; em diferentes &aacute;reas, sendo a Educa&ccedil;&atilde;o a principal delas. Segundo Wellington Dias o Estado tinha ensino m&eacute;dio em apenas 35 munic&iacute;pios, e hoje todos os munic&iacute;pios est&atilde;o cobertos. Estima-se que em 2010 o ensino superior estar&aacute; em todos os munic&iacute;pios.</span></p> <div align="justify"><span>Para o governador do Piau&iacute;, o Estado tinha uma infra-estrutura muito prec&aacute;ria, e que hoje j&aacute; tem um aeroporto internacional em Parna&iacute;ba, outro sendo constru&iacute;do em S&atilde;o Raimundo Nonato, devendo ser reformado o de Teresina, sem contar com o Porto de Lu&iacute;s Correia e a estrada de ferro Transnordestina, cujas obras est&atilde;o em andamento, bem como aumento na quilometragem de estradas asfaltadas.</span></div> <p align="justify"><span>Depois de ter afirmado que sempre rejeitou a id&eacute;ia de que o Piau&iacute; era o Estado mais pobre da federa&ccedil;&atilde;o, Wellington Dias falou do potencial h&iacute;drico do Estado, com 19 rios perenes, de seus min&eacute;rios e da fertilidade das terras. Colocou como ponto importante a preserva&ccedil;&atilde;o, em 80%, de suas matas nativas.</span></p> <p align="justify"><span>Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; devasta&ccedil;&atilde;o ambiental ele disse que esteve no Minist&eacute;rio do Meio Ambiente, onde tratou da quest&atilde;o do desmatamento para o fabrico de carv&atilde;o. Elogiou as a&ccedil;&otilde;es de combate do novo ministro, Carlos Minc, e garantiu que as empresas que estavam desmatando continuamente agora n&atilde;o v&atilde;o poder mais agir assim, uma vez que houve mudan&ccedil;a nas regras.</span>&nbsp; <span>Sobre o trabalho escravo o governador disse que &eacute; preciso um pacato entre os Estados que fornecem a m&atilde;o de obra e os que abrigam. Destacou que o gado e a cana de a&ccedil;&uacute;car s&atilde;o as &aacute;reas mais prop&iacute;cias para o trabalho escravo e que no Piau&iacute; as regi&otilde;es mais vulner&aacute;veis a essa pr&aacute;tica s&atilde;o as de Barras e de Valen&ccedil;a. O governador defendeu a amplia&ccedil;&atilde;o do teto para empr&eacute;stimos agr&iacute;colas, de modo a incentivar os trabalhadores que retornam do trabalho escravo e precisam aproveitar, de forma positiva, a experi&ecirc;ncia adquirida. Ele disse que na produ&ccedil;&atilde;o de cana de a&ccedil;&uacute;car &eacute; poss&iacute;vel obter uma renda de at&eacute; dez mil reais por ano.</span></p> <p align="justify"><span>Edi&ccedil;&atilde;o: Katya D Angelles</span></p> <p>&nbsp;</p>
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