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A deputada ouviu integrantes da segurança pública, do ministério público e, sobretudo, a sociedade em geral.
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<p>Com a finalidade de diagnosticar o tráfico de drogas em Picos, foi realizada na tarde da última sexta-feira (9) uma audiência pública coordenada pela Frente Parlamentar de Políticas Públicas sobre álcool e outras drogas, da Assembléia Legislativa do Piauí (ALEPI). No plenário da Câmara Municipal de Picos (CMP) esteve presente a deputada estadual Rejane Dias (PT), como presidente da diretoria, que discutiu formas de prevenções e tratamento junto às autoridades e membros da sociedade civil.</p>
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<p>A deputada ouviu integrantes da segurança pública, do ministério público e, sobretudo, a sociedade em geral. Além de ressaltar a ação da polícia picoense, ela mostrou como os resultados destas atividades podem ser relevantes para o estado. “Os efeitos desta audiência devem ser revestidos em projetos para a região, a fim de que seja montada uma rede de prevenção e tratamento para dependentes. Nós estamos recebendo o apoio do Governo do Estado e do Governo Federal, que lançou no dia sete, através da presidente Dilma Rousseff, o Plano Nacional de Tratamento às Drogas”, enfatizou.</p>
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<p>Os vereadores da casa legislativa também estiveram presentes, e, por meio do parlamentar José Luís (PSB), expressaram suas idéias. “Este evento é de extrema importância. O problema das drogas atinge todo o Brasil, inclusive o Piauí. Então, a nossa intenção é erradicar de vez o mal que as drogas dispensam aos nossos jovens ou qualquer um que venha a sofrer com esta questão”, mencionou.</p>
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<div align="justify">Para a segurança pública, o combate tem sido intenso, principalmente pelo serviço de inteligência. “São investigações que emanam um pouco mais de tempo, mas que no final sempre resulta em operações policiais vitoriosas, no qual tráfico começa a se diluir. Picos, por exemplo, tem um histórico bem relevante neste sentido. Como município, perde apenas para a capital Teresina. Isso se deve ao segundo maior entroncamento do nordeste, que já é uma desvantagem, pois a droga passa por vários canais. Isso dificulta bastante a atividade policial”, finalizou o delegado Samuel Silveira, que está à frente da Delegacia de Entorpecentes do Piauí desde maio de 2010.</div>