Geral
COMÉRCIO
Inadimplência controlada em Picos
Com a chegada do 13° salário as pessoas aproveitam a renda a mais para renegociar as dívidas.
Lana krisna - 22/11/2008

<div align="justify"> <p>&ldquo;Em picos a inadimpl&ecirc;ncia est&aacute; controlada&rdquo;, avalia Ja&iacute;lson S&aacute;, Diretor do Sistema de Prote&ccedil;&atilde;o ao Cr&eacute;dito- SPC. Segundo os dados colhidos pelo &oacute;rg&atilde;o, em 2006 a inadimpl&ecirc;ncia era de 23%, em 2007 caiu para 9%, a expectativa &eacute; que ao t&eacute;rmino desse ano o n&uacute;mero de devedores seja inferior ao ano anterior.</p> </div> <div align="justify">Outro fator que contribui para a queda de inadimplentes no final do ano &eacute; a chegada do 13&deg; sal&aacute;rio, segundo Ja&iacute;lson, as pessoas aproveitam a renda a mais para renegociar as d&iacute;vidas. &ldquo;&Eacute; calculado em m&eacute;dia que 60% das pessoas que recebem seu 13&ordm; entram em processo de renegocia&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse.</div> <div align="justify"> <p>&ldquo;Costumo dizer que o povo de Picos &eacute; bom pagador, nunca deixa o grau de inadimpl&ecirc;ncia subir, e quando isso acontece, a exemplo o ano de 2006, procura &nbsp;logo renegociar, ou seja, volta logo a ter um poder de compra por que negociam suas d&iacute;vidas&rdquo;, informou Ja&iacute;lson.</p> </div> <div align="justify"> <p>O mercado de Picos se estabelece em uma constante crescente quando feita uma avalia&ccedil;&atilde;o em torno dos segmentos, seja automobil&iacute;stico, m&oacute;veis e eletrodom&eacute;sticos ou varejo. Portanto, h&aacute; uma tend&ecirc;ncia de crescimento sem inadimpl&ecirc;ncia, &ldquo;durante minha experi&ecirc;ncia frente ao SPC e como comerciante tenho observado essa din&acirc;mica, &nbsp;o crescimento do mercado &eacute; sempre superior ao numero de endividados&rdquo;, disse.</p> </div> <div align="justify">No entanto, a crise financeira internacional atingiu de maneira significativa a concess&atilde;o de cr&eacute;dito ao consumidor no Brasil. A falta de recursos em abund&acirc;ncia, como havia no come&ccedil;o deste ano, pressionou as taxas de juros e encurtou os prazos. Por&eacute;m, a inadimpl&ecirc;ncia n&atilde;o cresceu. Mesmo assim, no pr&oacute;ximo ano, &eacute; esperado aumento no n&uacute;mero de n&atilde;o pagadores, informa o site InfoMoney.</div>
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