O aumento veio depois da determinação da promotoria pública, após a interdição do Estádio Helvídio Nunes.
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<p>Obrigatório a todos os estabelecimentos comerciais, o certificado de segurança e a adequação as normas exigidas pelo Corpo de Bombeiros, vem sendo solicitado com mais frequência em Picos e região. De acordo com a comandante, Cleia Diniz, o aumento veio depois da determinação da promotoria pública, após a interdição do Estádio Helvídio Nunes.</p>
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<p>“A procura aumentou bastante depois do trabalho do Ministério Público, que recomendou aos bombeiros que a gente estivesse na cidade de Picos pedindo às pessoas que se regularizassem, principalmente depois do problema com estádio e as pessoas começaram a ver a importância de estarem com seus extintores em dia, de solicitarem a vitória do corpo de bombeiro”, frisou.</p>
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<p>Ela informa que somente em 2012, o serviço já foi solicitado o equivalente ao dobro de 2011, principalmente pelas farmácias, já que é exigência da ANVISA que para funcionar tal estabelecimento esteja adequado às normas de segurança em até no máximo 30 dias.</p>
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<p>A vistoria consiste em verificar a parte da iluminação, existência, funcionamento e manejo de extintores de incêndio, principalmente clínicas e em postos de gasolina, que são outros setores onde têm aumentado a procura pelo serviço.</p>
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<p>O pedido de regularização é feito na sede do Corpo de Bombeiros e prevê ainda uma taxa mínima de vistoria estipulado por área, que vai para os cofres do Estado. Em Picos, devido à maioria dos estabelecimentos serem pequenos, até 250m, o valor é equivalente a R$127,80, onde o requerente preenche um formulário que será encaminhado aos militares para estarem efetuando a inspeção.</p>
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<div align="justify">Cleia acrescenta também, que em caso de incêndio, a inexistência da certificação de segurança faz com que até mesmo o estabelcimento não receba o seguro. Os proprietários notificados que não elaborarem um projeto de adequação as medidas de segurança estabelecidas, estes poderão ter seus estabelecimentos interditados pela justiça.</div>