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O objetivo é reduzir o número de clientes insatisfeitos com o serviço online das empresas.
<p align="justify">Nessa segunda-feira (6), a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico lançou uma <a class="linkvermelho" href="http://www.camara-e.net/comprascoletivas">cartilha para orientar os consumidores de sites de compras coletivas</a>. O objetivo é reduzir o número de clientes insatisfeitos com o serviço.<br />
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As próprias empresas formaram um conselho, que lançou uma cartilha com dicas para os consumidores e um código de ética para os sites. A partir de março, só quem seguir as orientações vai ganhar um selo de qualidade.<br />
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"Tem que ter o CNPJ e o endereço postado no site. Tem que ter regras muito claras para o consumidor poder entender. E, obviamente, um serviço de atendimento ao consumidor adequado ao volume sendo ofertado", afirma a coordenadora do conselho, Cláudia Woods.<br />
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É um grande e dinâmico negócio que movimentou mais de R$ 1 bilhão no ano passado, quando os sites de compras coletivas realizaram 16 milhões de vendas. Mas nem todos os produtos e serviços foram usados pelos compradores, em alguns casos o produto nunca chegou ao comprador.<br />
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O número de reclamações contra as principais empresas de compras coletivas aumentou cinco vezes, entre o primeiro e o segundo semestre de 2011. Os dados são dos Procons de todo o país.<br />
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As principais reclamações dos consumidores são: propaganda enganosa, prazo muito curto para a utilização dos cupons e falta de clareza nas regras para a devolução do dinheiro. Para a Defensoria Pública, os sites são responsáveis pelas ofertas anunciadas.<br />
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"Dependendo da resposta, sendo satisfatória ou não, nós poderemos assinar um termo de ajustamento de conduta ou, até, ajuizar uma ação civil pública", explica a defensora pública Larissa Davidovich.<br />
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<strong>Reportagem: Catarina Costa</strong> <em>com informações do Jornal Nacional</em></p>