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Serasa: Inadimplência do consumidor deve ser menor no 2º semestre
O resultado, apesar de desfavorável, aponta para um enfraquecimento da deterioração do quadro de inadimplência das empresas, segundo a Serasa.
Reuters - 21/05/2012

<div align="justify"> <p>O n&iacute;vel de inadimpl&ecirc;ncia dos consumidores brasileiros deve ser menor no segundo semestre em rela&ccedil;&atilde;o ao patamar visto na primeira metade do ano, conforme estimativa da Serasa Experian.</p> <p>O indicador de perspectiva da inadimpl&ecirc;ncia da empresa de an&aacute;lise de cr&eacute;dito recuou 1,4 por cento em mar&ccedil;o, para 98,2 pontos, ap&oacute;s uma s&eacute;rie de quedas mensais desde o terceiro trimestre de 2011.</p> </div> <div align="justify"> <p>Menor ritmo de crescimento do endividamento do consumidor, maior rigor na concess&atilde;o de cr&eacute;dito por parte de agentes financeiros e continuidade dos ganhos salariais acima da infla&ccedil;&atilde;o s&atilde;o apontados pelos economistas da Serasa como fatores que devem sustentar o movimento de recuo gradual da inadimpl&ecirc;ncia.</p> <p>Em abril, a inadimpl&ecirc;ncia dos consumidores brasileiros aumentou 23,7 por cento na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo m&ecirc;s em 2011 e subiu 4,8 por cento em rela&ccedil;&atilde;o a mar&ccedil;o, a maior varia&ccedil;&atilde;o mensal para abril desde 2002.</p> </div> <div align="justify"> <p>No caso das empresas, o indicador de perspectiva da inadimpl&ecirc;ncia cresceu 0,8 por cento em mar&ccedil;o, a menor taxa de expans&atilde;o em seis meses. O resultado, apesar de desfavor&aacute;vel, aponta para um enfraquecimento da deteriora&ccedil;&atilde;o do quadro de inadimpl&ecirc;ncia das empresas, segundo a Serasa.</p> <p>&quot;O lento processo de reativa&ccedil;&atilde;o do crescimento econ&ocirc;mico, o n&iacute;vel ainda elevado da inadimpl&ecirc;ncia dos consumidores e a fraca conjuntura internacional tender&atilde;o a manter pressionado o n&iacute;vel de inadimplemento das empresas ao longo dos pr&oacute;ximos meses&quot;, afirmaram os economistas.</p> </div>
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