OAB denuncia agressão a advogada. Prado vai apurar
O fato foi denunciado ao Conselho Seccional da Ordem pelo presidente da Subseção da OAB de Parnaíba, Diógenes Meireles de Melo.
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<![endif]--><span>A OAB Piauí, indignada com mais um caso de agressão a advogados no Estado, desta vez contra advogada de Parnaíba, Juliana Teles Veras, de apenas 23 anos, encaminhou denúncias ao Ministério Público Estadual, ao Secretário de Segurança Pública do Estado, Robert Rios, e ao Comandante Geral da PM, Cel. Francisco Prado, solicitando rápida apuração dos fatos. A advogada sofreu agressões físicas e morais por policiais militares lotados no 3º Distrito Policial daquele município, na madrugada do último dia 23 de novembro.</span> </div>
<p align="justify"><span>O fato foi denunciado ao Conselho Seccional da Ordem pelo presidente da Subseção da OAB de Parnaíba, Diógenes Meireles de Melo. A OAB-PI designou o advogado Roberto Júnior para acompanhar o caso e também nesta quarta-feira (03), enviou a presidente da Comissão de Defesa das Prerrogativas dos Advogados da OAB, Dra. Marleide Torquato, para a primeira audiência do caso.</span></p>
<div align="justify"><span>Conforme a representação encaminhada às autoridades, Juliana Veras teria sofrido agressões que a deixaram com hematomas nos braços, quando ela representava um cliente na delegacia, o qual já estaria sendo agredido, junto com sua namorada, por PMs. Ao chegar na delegacia, Juliana foi impedida de exercer seu ofício e ainda agredida por dois dos PMs.</span></div>
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<p><span>Juliana Veras declarou, no comunicado encaminhado ao Conselho da OAB, que participaram das agressões contra ela o Cabo-PM Wellington (Grupo Giro) e o Sargento Aragão. Um dos motivos da agressão sofrida, segundo a advogada, foi porque tentou obter informações sobre a prisão do cliente e de sua namorada e porque tentou manter contato com ambos na delegacia. O casal ainda dividiu a mesma cela, o que é ilegal. Ela relatou ainda que viu o seu cliente, de nome Manoel Júnior, ser espancado, com chutes e socos pelos PMs. O delegado do plantão não estava presente durante os fatos.</span></p>
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<div align="justify"><span>O presidente da OAB, Norberto Campelo, disse lamenta mais este ocorrido. “Nós não podemos permitir a banalização da violência, sob nenhuma forma, muito menos por parte daqueles que são pagos pelo Estado, para manterem a sociedade em plena segurança. Exigimos rigor nas investigações, tendo em vista que a colega vítima dos abusos é uma advogada jovem e que está transtornada com o corrido. Qualquer tentativa de atos de violência contra advogados, principalmente quando exercendo o seu ofício, é considerado um crime e a OAB irá até as últimas conseqüências para punir os culpados”, disse Norberto Campelo.</span></div>
<p><span>Marleide Torquato informou que entrará com representação na Corregedoria da Polícia Militar para que esta interfira na apuração dos fatos. </span></p>
<div align="justify">Ass. de Comunicação</div>
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