Polícia
OPERAÇÂO
PF afirma que desvios para Secretária de Saúde chegaram a 7 milhões
Foram levadas coercitivamente para prestar depoimento 18 envolvidos com o pregão 096/2009 de licitação de medicamentos na área de atenção básica da Secretaria de Saúde.
Meio Norte - 21/11/2012

<div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <p align="justify">O delegado Regional de Repress&atilde;o e Combate ao Crime Organizado da Pol&iacute;cia Federal, Wellington Santiago, confirmou em coletiva que investiga fraudes nos contratos de licita&ccedil;&otilde;es do preg&atilde;o 096/2009, que foram utilizados nas administra&ccedil;&otilde;es dos ex-secret&aacute;rios Assis Carvalho, Telmo Mesquita e Lilian Martins, que levou a um desvio de cerca de R$ 7 milh&otilde;es. Na opera&ccedil;&atilde;o Gangrena deflagrada nesta manh&atilde; 18 pessoas &ndash; entre advogado, empres&aacute;rios e servidores &ndash; foram levados &agrave; sede da PF para prestarem depoimento.&nbsp;</p> <p align="justify">Entre eles est&aacute; M&aacute;rio Dias, filho do diretor geral do Dnit, Sebasti&atilde;o Ribeiro, que foi levado a sede da PF.</p> <p align="justify">A Pol&iacute;cia Federal informou que os sete empres&aacute;rios donos de quatro empresas do ramo farmac&ecirc;utico tiveram suas contas banc&aacute;rias bloqueadas, ve&iacute;culos apreendidos e est&atilde;o proibidos de sair do pa&iacute;s enquanto a investiga&ccedil;&atilde;o continuar.</p> <p align="justify">Estavam prestando as informa&ccedil;&otilde;es o superintendente da PF, Nivaldo Farias, o procurador da Rep&uacute;blica, Carlos Wagner, o controlador Geral da Uni&atilde;o, Orlando Vieira de Castro J&uacute;nior, o delegado regional de Repress&atilde;o e Combate ao Crime Organizado, Wellington Santiago, e o delegado Jos&eacute;lio Azevedo, que ajudou nas investiga&ccedil;&otilde;es.</p> <div align="justify">Foram levadas coercitivamente para prestar depoimento 18 envolvidos com o preg&atilde;o 096/2009 de licita&ccedil;&atilde;o de medicamentos na &aacute;rea de aten&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica da Secretaria de Sa&uacute;de.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <p align="justify">Entre eles est&aacute; o advogado Alexandre Nogueira, que, segundo o procurador Carlos Wagner, foi chamado n&atilde;o como advogado mas como gestor p&uacute;blico, j&aacute; que ele era diretor da Central de Licita&ccedil;&otilde;es do Estado, na &eacute;poca em que o preg&atilde;o ocorreu.</p> <p align="justify">As investiga&ccedil;&otilde;es come&ccedil;aram em 2011, mas o per&iacute;odo investigado &eacute; de novembro de 2009 ao primeiro semestre de 2011</p> <div align="justify">&nbsp;</div>
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