Nacionais
DESPESAS
Dívidas dos consumidores cresceu 15% em 2012, revela estudo Serasa
Segundo os economistas da Serasa Experian, o resultado anual mostrou um forte endividamento do consumidor, crescente desde 2010.
Info Money - 11/01/2013

<!--[if gte mso 9]><xml> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 </xml><![endif]--> <p align="justify">A inadimpl&ecirc;ncia dos consumidores terminou o ano passado com uma alta de 15% em compara&ccedil;&atilde;o a 2011. De acordo com o Indicador Serasa Experian da Inadimpl&ecirc;ncia do Consumidor, divulgado nesta quinta-feira (10), apesar do recuo de 1,5% apontado em dezembro, o crescimento da inadimpl&ecirc;ncia entre dezembro de 2012 e dezembro de 2011 tamb&eacute;m foi alto: de 14,2%.</p> <p align="justify">Segundo os economistas da Serasa Experian, o resultado anual mostrou um forte endividamento do consumidor, crescente desde 2010, definindo um alto comprometimento de renda, (m&eacute;dia de 22,1% no per&iacute;odo de janeiro a outubro de 2012, de acordo com levantamento do Banco Central do Brasil) que dificultou o pagamento em dia dos compromissos financeiros assumidos.</p> <p align="justify">Ainda levando em conta os n&uacute;meros no ano passado, a Serasa apontou que no 2&ordm; semestre, a inadimpl&ecirc;ncia do consumidor iniciou um ciclo de quedas mensais &ndash; com exce&ccedil;&atilde;o do aumento registrado em outubro, em raz&atilde;o do Dia das Crian&ccedil;as. &ldquo;Com parte do or&ccedil;amento tomado por presta&ccedil;&otilde;es, em 2012 o consumidor evitou novas compras, e aproveitou a queda nos juros para regularizar suas pend&ecirc;ncias&rdquo;, informou a institui&ccedil;&atilde;o, contando ainda que essa mudan&ccedil;a de comportamento dos consumidores na segunda metada do ano n&atilde;o foi suficiente para garantir um balan&ccedil;o anual mais favor&aacute;vel.</p> <p align="justify">Al&eacute;m destes fatos, a Serasa ainda lembrou que o desemprego baixo e a expans&atilde;o da renda foram atenuantes nos n&iacute;veis da inadimpl&ecirc;ncia &ndash; que poderiam ter sido maiores em 2012.</p> <div align="justify"><strong>Decomposi&ccedil;&atilde;o</strong></div> <p align="justify">As d&iacute;vidas n&atilde;o banc&aacute;rias (cart&otilde;es de cr&eacute;dito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de servi&ccedil;os como telefonia e fornecimento de energia el&eacute;trica, &aacute;gua etc.) impulsionaram a alta acumulada do indicador ao longo de 2012, ou seja, foram as principais causadoras da eleva&ccedil;&atilde;o da inadimpl&ecirc;ncia do consumidor, com aumento de 28,8%.</p> <p align="justify">As d&iacute;vidas com bancos aumentaram 8,2% e as com cheques (devolvidos por falta de fundos) mostraram movimento contr&aacute;rio, caindo 8,3%.</p> <div align="justify"><strong>Valor m&eacute;dio das d&iacute;vidas</strong></div> <p align="justify">Em 2012, as d&iacute;vidas n&atilde;o banc&aacute;rias tiveram um valor m&eacute;dio de R$ 322 o que representou um crescimento de 0,6% ante 2011.</p> <p align="justify">As d&iacute;vidas com bancos, por sua vez, tiveram em 2012 um valor m&eacute;dio de R$ 1.310 resultando em 0,6% de alta na rela&ccedil;&atilde;o com 2011.</p> <p align="justify">Por fim, em 2012, os cheques sem fundos tiveram um valor m&eacute;dio de R$ 1.526 representando um crescimento de 12,3% quando comparado com 2011.</p> <!--[if gte mso 9]><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-style-parent:""; line-height:115%; font-size:11.0pt;"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-"Times New Roman"; mso-bidi-"Times New Roman";} </style> <![endif]--> <div align="justify">&nbsp;</div>
Facebook
Publicidade