Com apenas quatro meses de implantação na cidade, o programa do Governo Federal tem mostrado resultado a partir da socialização dos 125 garotos assistidos
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<p>O município de Paulistana, localizado a 462 km de distância da capital Teresina, tem se tornado referência no trabalho social, em 2008 recebeu o prêmio Selo Unicef de Município Aprovado e continua trabalhando forte para manter o padrão de qualidade no que se refere à ação social e cidadania.</p>
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<p>O Pró –Jovem Adolescente é um exemplo desse trabalho, com apenas quatro meses de implantação na cidade, o programa do Governo Federal já tem mostrado resultado a partir da socialização dos 125 garotos e garotas assistidos. Eles se reúnem 12 horas e meia por semana, 5 horas são destinadas à prática de esportes, ao lazer, às oficinas de teatro, pintura, manicure, relação interpessoal, e na outra parte do tempo são acompanhados pelos Orientadores, Facilitadores, Psicóloga e Assistente Social, participando de discussões que debatem problemáticas sociais como a poluição do Açude Canindé, a criminalidade, o uso de drogas, gravidez na adolescência e buscando soluções práticas para esses problemas.</p>
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<div align="justify">Luzia Teixeira, Secretária de Assistência Social, vê no Pro-Jovem um resgate à cidadania, “A partir desse programa, evitamos que 125 adolescentes usem o tempo disponível fora da escola para ações erradas, ao invés de estarem nos bares, usando drogas, envolvidos com o crime eles estão aprendendo e praticando lições de cidadania, isso é só início, ainda vamos atender a inúmeros outros garotos, garotas e suas famílias”, disse.</div>
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<p>Durante a confraternização de Natal, os jovens falaram das mudanças ocorridas após ingressar no projeto. Para Roberval dos Santos, de 16 anos, a partir do programa foi possível aprender também sobre os cuidados que se deve ter com o corpo e com a saúde, como se comportar e a melhor forma de tratar as pessoas, “Além de melhorar nossa convivência com a família, na escola, os trabalhos que fazemos, as peças e as oficinas que nós participamos nos ajudam até a aprender com mais facilidade”, disse.</p>
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<div align="justify">Os jovens aproveitaram o momento de reunião entre as turmas da tarde e da manhã para apresentar um Alto de Natal Moderno, coreografias de Rip Rop e o gingado da capoeira. Para a Psicóloga Letícia Santos, além das oficinas é preciso dar um suporte para a família, compreendendo os conflitos familiares e sociais e assim conseguir integrar o jovem ao grupo.</div>
<p align="justify">A assistente Social Vânia Marta, acredita que trabalhar esses jovens agora, fará uma Paulistana diferente quando chegarem à fase adulta, “Já percebemos a mudança de hábitos, eles já começam a se expressar melhor, quebrar o grau de timidez, são 125 jovens de famílias e realidades diferentes que estão se socializando e formando um grupo consciente que se destacará no futuro”, disse.</p>
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