Para a Tenente Ana Cléia Diniz, o que aconteceu foi uma fatalidade, as duas viaturas terem quebrado.
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<p>Após incêndio que destruiu a recicladora de plástico na noite de quinta-feira (06), o corpo de bombeiros avalia atuação dos bombeiros e o estado das viaturas. Para a Tenente Ana Cléia Diniz, “o que aconteceu foi uma fatalidade, as duas viaturas terem quebrado. Em dois anos na cidade de Picos, sempre aconteceu de colocarem fogo no local do incêndio, mas nunca aconteceu da viatura quebrar e não poder atender a ocorrência como aconteceu ontem”.</p>
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<p>Segundo a Tenente “o fogo teve início no terreno baldio ao lado da recicladora onde as pessoas costumam queimar lixo, após serem informados, os bombeiros saíram para atender a ocorrência, mas a viatura METZ de cor amarela quebrou a três quadras do quartel e a viatura de cor vermelha já estava na oficina para consertar a bomba d’agua”, disse.</p>
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<p>Informou ainda que quatro militares que estavam de serviço foram enviados para o local sem as viaturas, “eles cercaram o terreno onde estava pegando fogo, como não tinha como apagar, na ausência da viatura, fizeram apenas o aceiro. Ela conseguiu tirar o ABT (viatura vermelha) que continuava com a bomba quebrada, transportando parte da água que as pessoas usaram para apagar o fogo”.</p>
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<p>Em resposta a avaliação do proprietário da recicladora, a Tenente Cléia disse: “se a recicladora fosse minha eu também falaria a mesma coisa, o que eu não aceito é ver o que as pessoas estão fazendo com os militares, por que eles não têm culpa disso, de certa forma nem eu me sinto culpada por a viatura quebrar, todo carro quebra, poderia ser um carro do ano, e acontecer dele quebrar. De sete a oito horas da noite eu corri a cidade inteira no meu carro atrás de um mecânico para concertar a viatura, e não encontrei, a gente fez o possível”.</p>
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<p><strong>Sobre as Viaturas:</strong></p>
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<p>“Claro que a obrigação do estado é que a viatura esteja funcionando, esteja disponível para atender a população. Sobre o estado das viaturas do corpo de bombeiros eu não preciso nem falar, é um caso que está à vista, os carros são antigos, de 1964,as peças são feitas em retíficas, quem sabe isso tenha acontecido para o poder público abrir os olhos, as próprias pessoas cobrarem do poder público uma viatura nova” informou a tenente.</p>
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<p>Já existem promessas de uma viatura nova, de incêndio e salvamento, para fevereiro com a nova sede que será inaugurada no bairro pantanal.</p>
<div>Saiba Mais:</div>
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