A capital lidera a lista dos municípios com o maior índice da doença, foram 60 casos confirmados e cinco óbitos.
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<p>A leishmaniose, mais conhecida como calazar, é transmitida através da picada de um mosquito cientificamente chamado de Phlebotomus (flebótomo). Geralmente a doença acomete cães sadios, enquanto que nos humanos tem predileção por pessoas com imunidade diminuída (crianças, idosos, doentes).</p>
<p>Os números da doença ainda são considerados altos no Piauí. Até outubro do ano passado, foram confirmados 213 casos da doença, com nove óbitos. A capital lidera a lista dos municípios com o maior índice da doença, foram 60 casos confirmados e cinco óbitos. Em seguida, está o município de Picos, com 17 e depois Parnaíba com 13.</p>
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<div align="justify">Para a redução dos casos é preciso que as ações de combate à doença sejam executadas pelos municípios. “Cabe ao Estado coordenar, supervisionar e apoiar os municípios nas ações de combate e controle do calazar. É feito anualmente um planejamento para que os municípios executem essas ações, mas cabe aos gestores fazerem isso. O Estado ainda fornece insumos para que os municípios executem as ações”, explicou o coordenador estadual do programa de leishmaniose, José Gregório da Silva.</div>
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